S. Julião
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40º36'21''N
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Jardim de Infância - Actividades

Crianças confecionaram doces da época

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No passado dia 22 de outubro, as crianças da sala dos 3 anos realizaram na sala a confeção de marmelada, isto devido a estarem a abordar os frutos do outono.

As crianças confecionaram a marmelada de forma diferente, não à moda tradicional, mas sim na Bimby.

 

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No dia 30 de outubro, as crianças da sala dos 3 anos para comemorar a véspera do Dia das Bruxas, confecionaram um delicioso doce de abóbora além de ser um produto do outono, também simboliza a época das bruxas, embora com uma utilidade diferente.

Satisfeitas cada criança levou um frasquinho com doce para casa.

 
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Pastelaria - Pastelaria

Pastelaria do Patronato

Fundação Cónego Monteiro

 

Largo da Misericórdia

 

3530 – 131 Mangualde

 

Telef. 232 619446

 

Telemv. 964980771

 

Fabrico Próprio - Pastelaria variada

 

Doces e salgados

 

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Horário: De Segunda a Sexta-feira 8H00 às 19H00

 

Sábado 8H00 às 18H00

 

Domingo- Encerrado

 

Especialidades:

 

Pasteis de Feijão (constam do Roteiro Gastronómico)

 

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Variedades:

 

Pudins, Caramujos, Natas, Bola, Travesseiros, Queques, Canela, etc…

 

Miniaturas

 

Bolo Regional (às quintas-feiras)

 

Bolo de Azeite ( às quartas e sextas-feiras)

 

Biscoitos (às terças-feiras)

 

Bola de carne (às sextas-feiras)

 

Salgados100_1453_640x480

 

Rissois100_1460_640x480

 

Empadas

 

Folhados Mistos

 

Croissant de Fiambre

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Inauguração das obras de requalificação 1 800x600 DSCF4493 800x600

Inauguração da Pastelaria do Patronato

“espaço de acolhimento, tranquilidade e paz

com qualidade de excelência”

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No dia 31 de outubro, a Pastelaria do Patronato, conforme estava previsto, foi inaugurada depois de grandes obras de remodelação, que começaram no dia 14 de setembro e terminaram a 31 de outubro.

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A comunidade Mangualdense, depois da missa das 18h00, foi convidada pelo Revº. Cónego Jorge Seixas, pároco de Mangualde e presidente da Fundação Cónego Monteiro - (Pastelaria do Patronato), para estarem presentes neste ato.

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A comunidade aceitou o convite e perante diversas individualidades, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde Dr. João Azevedo, Vice-Presidente Engº. Joaquim Patrício, Presidente da Assembleia Municipal de Mangualde, Dra. Leonor Pais, Vereador Dr. João Lopes, Membros da Direção do Complexo Paroquial, colaboradores e demais o Sr. Cónego procedeu à bênção do novo espaço.

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Usou da palavra agradecendo de um modo especial aos funcionários, aqueles que trabalharam e trabalham aqui neste local, bem como aos Membros da Direção que trabalharam com ele para que este sonho se tornasse uma realidade. É de salientar a presença da última “Menina do Patronato”, Menina Elvira com 90 anos.

Agradeceu a presença do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Vice-Presidente, Presidente da Assembleia e demais vereadores. Salientou que era um dia importante para todos. Uma pastelaria em que alguns deram a vida neste local.

Uma casa com mais de 25 anos, que se tem vindo a adaptar aos dias de hoje. Foi construída para dar resposta às necessidades da comunidade e continua a ser sensível a essas necessidades, desta vez foi a pastelaria.

Há três anos que sonhava com este espaço, foi partilhando com a direção a necessidade de ampliar este local de acolhimento, tranquilidade e paz.

Deixou uma palavra de muito apreço e gratidão a todos os funcionários da Instituição, neste momento são 106 funcionários que trabalham nesta casa. Há 8 anos atrás quando chegou eram 62.

Agradeceu em particular àqueles que trabalham na Pastelaria, que desde o dia 14 de setembro até hoje tiveram de fazer sacrifício e adaptarem-se às instalações provisórias.

Agradeceu também aos membros da direção pelo apoio que lhe deram e dão em decisões em prol da comunidade, sendo o continuar da história feita para os nossos dias, acolherem bem quem nos visita.

Espera que este espaço continue a ser a sala de visita de Mangualde.

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 O presidente da Câmara Municipal de Mangualde Dr. João Azevedo salientou que o Complexo Paroquial é a âncora da história contemporânea de Mangualde. Este Complexo foi inaugurado há mais de duas décadas, mas já antes havia um trabalho quanto ao objetivo desta casa, ou seja, tratar das pessoas.

“O Sr. Cónego Jorge Seixas quando veio para Mangualde com a sua equipa estava determinado em dar um supletivo à casa com a sua equipa, conseguiu transformar esta Instituição, não só na parte religiosa, mas na parte social e do turismo”. Agradeceu o trabalho que fazem junto dos Mangualdenses, realçando a “qualidade e a excelência da pastelaria aqui fabricada”, reconhecida a nível nacional e internacional, representando muito bem Mangualde.

É com satisfação que recomenda a visita a este espaço a quem procura conhecer o nosso concelho.

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Muitos foram os que marcaram a sua presença e gostaram da nova imagem do patronato, um espaço com mais conforto e qualidade.

No final, a todos foi oferecida a oportunidade de saborear os produtos confecionados nossa Pastelaria.

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A tradição de bem servir é a marca da casa, mantendo os moldes tradicionais com uma vasta gama de doces conventuais, delegados por D. Maria Amélia Ortiz Ribeiro. Foi ela que trouxe as receitas da doçaria conventual, de que se destaca, desde a primeira hora, o bolo regional, o bolo de azeite, os caramujos ou jesuítas, os papos de anjo e as saborosas lampreias de ovos.

         É também das suas mãos que aparece o famoso pastel de feijão. Mais tarde aparecem as “Meninas do Patronato” continuaram a Obra.  Hoje a Pastelaria do Patronato tem fama a nível nacional e internacional, mantendo-se nos moldes tradicionais, mas com outra orgânica. A tradição mantém-se na produção de doces e bolos, mas também se confecionam outras iguarias. Bastante procurados são também os bolos de aniversário, o bolo-rei, as cavacas, as filhoses, as bolas de carne e as tão apreciadas empadas.

         No entanto o doce mais famoso do “Patronato” é, indubitavelmente, o pastel de feijão.

 
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HOMILIA DA COMEMORAÇÃO

DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

“Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!”. No texto do evangelho, este desabafo de Marta dá voz ao nosso protesto silencioso, nesta manifestação de dor, de fé, de esperança e amor! De certo modo, Marta representa-nos aqui a todos, neste lugar, em que um turbilhão de perguntas irrompe do mais fundo do nosso coração, e parece pôr à prova a nossa fé. Também podemos perguntar a Jesus: “porque deixaste morrer o meu irmão, o meu marido, a minha esposa, o meu filho, o meu amigo?”. “Porque não fizeste nada a tempo de o salvar?”. Ou, em alguns casos, gritaremos, com mais força ainda: “Senhor, porque o levaste tão cedo?” Talvez nos apeteça mesmo dizer, com toda a franqueza: “Senhor, como Te podes considerar nosso amigo, se não fizeste nada, para evitar a sua morte?” Nós, como Marta, voltamo-nos, para Jesus, como nossa única e última esperança! E fazemos bem, porque só Jesus realmente pode responder e corresponder, por inteiro, a esse clamor, a este desassossego, que lavra dentro de cada um de nós!

E o que nos responde Jesus? Que diz Jesus a Marta, que O interpela e O questiona, sobre a morte prematura de seu irmão? Jesus diz-lhe simplesmente: “Teu irmão ressuscitará”. Talvez a nós, como a Marta, isso nos pareça muito pouco! Olhamos ainda para a ressurreição como uma promessa distante, uma hipótese remota. Mas Jesus insiste e esclarece: “Eu sou a Ressurreição e a vida”, como se dissesse a Marta: “Olha, Marta, tu querias apenas que eu evitasse a morte ou prolongasse a vida do teu irmão! Mas eu não vim, a este mundo, para aumentar um palmo à vida dos homens, ou eliminar a realidade humana da morte: Eu vim para que tenham vida e vida em abundância, a vida na sua plenitude, a vida eterna, a própria vida de Deus”. A Ressurreição e a Vida, diz-lhe Jesus, sou Eu mesmo: “quem vive e crê em mim, não morrerá jamais”! Mais tarde, quando Jesus morrer, na Cruz, e ressuscitar vitorioso na manhã de Páscoa, Marta poderá compreender o sinal antecipado da ressurreição de Lázaro, seu irmão. Jesus deixará então bem claro, no alto da Cruz, a promessa que se cumpre: “hoje mesmo estarás comigo no Paraíso”. Ressuscitar é isto mesmo: viver de Cristo e por Cristo, viver em Cristo e com Cristo, numa plenitude de vida, em que o amor de Deus vence a própria morte!

Apesar do desabafo, Marta acabou por fazer um ato de fé: “acredito, Senhor, que Tu és o Messias, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo”. Este ato de fé é fundamental e é a nossa segurança, sobretudo quando nos confrontamos com a morte de um pai, de uma mãe, do irmão, da esposa, do marido, de um filho, de um familiar, de um amigo! Na verdade, o mistério da vida e da morte só pode ser compreendido e aceite, na fé. Como nos dizia São Paulo, “caminhamos à luz da fé e não da visão clara”. Só a fé nos pode ajudar a perceber que há um Deus! Este Deus interrompeu o seu silêncio; este Deus falou, por meio de Seu Filho. Este Deus conhece-nos, ama-nos! Este Deus entrou na nossa história, viveu e morreu, como nós e por nós. E da morte ressuscitou, para nos ressuscitar com Ele e como Ele. Jesus sofre connosco até à morte, e daí nos levanta e ressuscita para uma vida que nunca mais acaba.

Esta é afinal a resposta de Deus às nossas perguntas: não responde com um discurso, com uma teoria sobre a vida para além da morte: responde com a vida, a morte e a ressurreição de Jesus! Que a luz da fé não nos deixe tropeçar no desânimo e no desespero! Que a luz da fé mantenha acesa a nossa esperança na vida eterna. Que a luz da fé nos dê esta certeza de que o amor de Deus é mais forte que a própria morte! Rezemos como os apóstolos: “Eu creio, Senhor, mas aumenta a nossa fé”. Professemos todos juntos a fé, como Marta, dizendo “Senhor, eu creio que Tu és o Messias, o Filho de Deus que havia de vir ao mundo”.

 
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HOMILIA DA SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

Celebramos a Solenidade de Todos os Santos. Os textos bíblicos deste dia descrevem admiravelmente os caminhos da santidade cristã. Mas, o que é a santidade? O Senhor Deus é a única fonte de santidade, admirável em todos os santos. Neste dia, pedimos-lhe que nos conceda a graça de também chegarmos à plenitude do seu amor e participar no banquete da pátria celeste. A santidade é a plenitude do amor. Só uma plenitude assim pode encher de felicidade o coração humano. Por isso, escutando as bem-aventuranças no evangelho, damos conta de quando se diz “Bem-aventurados os pobres em espírito, os humildes, os que choram, os que sofrem, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que promovem a paz, os perseguidos”, bastaria dizer somente: “Bem-aventurados os santos”.

Cada uma das bem-aventuranças é um caminho para a santidade. Os pobres em espírito são santos, porque a sua verdadeira riqueza é Deus. Aqueles que sofrem são santos, porque a mansidão ou a humildade é a atitude própria da criatura perante o seu Criador. São santos aqueles que choram, porque as suas lágrimas são de arrependimento pelos próprios pecados e pelos pecados dos seus irmãos, lágrimas pelo pecado do mundo. São santos todos aqueles que têm fome e sede de justiça, ou seja, têm fome e sede de que Deus salve a humanidade. Os misericordiosos são santos, porque se aproximam dos mais necessitados e dos que sofrem. Os que são puros de coração são santos, porque o seu coração e os seus olhos foram lavados com o sangue do Cordeiro e, assim, podem ver com clareza as coisas do céu e as coisas da terra. Aqueles que mais trabalham pela paz são santos, porque lutam para que haja concórdia entre as nações e as pessoas, e progresso humano e espiritual. E os perseguidos são santos, porque são justos. Todos estes formam “a multidão imensa, como diz a primeira leitura do Apocalipse de S. João, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas”. Pensemos também nos mártires que santificaram a vida na solidão de uma prisão, na difamação e na violência moral e física que sofreram, naqueles que morreram nos campos de concentração e de refugiados ou com um tiro numa rua ou numa escola. Mas há outro martírio: é o testemunho silencioso e heroico dos cristãos que vivem o Evangelho na clandestinidade, cumprindo o seu dever e dedicando-se generosamente ao serviço dos pobres. Como diz a primeira leitura, são “estes os que vieram da grande tribulação, os que lavaram as túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro”.

Muitos são os caminhos que Deus abriu à humanidade com o seu Evangelho, mas o ponto de chegada é sempre o mesmo: a santidade. Há muitas maneiras de ser santo, como Jesus Cristo, o Santo, por excelência. Felizes os santos, porque deles é o Reino dos céus. São santos aqueles, estando ainda na terra, vivem já no céu, e tendo alcançado a glória do céu, não deixam de estar presentes na terra. Os santos são todos aqueles que deram a sua vida como oferenda de amor. Mas estes homens e mulheres eram nossos irmãos, iguais a nós, com fraquezas e misérias. Então, porque são santos? Porque deixaram o seu interior ser inundado pela graça de Deus. Por isso, veneramos todos eles como santos, ou seja, como amigos de Deus e nossos amigos.

Na segunda leitura da Primeira Epístola de São João é dito: “Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamar filhos de Deus. E somo-lo de facto”. Deus é Pai, ama-nos como Pai. A melhor maravilha é a certeza que somos filhos de Deus. Com a morte e a ressurreição de Cristo, foi restabelecida em nós a filiação divina. Em Jesus somos filhos de Deus. Por isso, a nossa maior riqueza é viver como filhos e filhas de Deus, seguindo a vontade de Jesus. Procuremos seguir o caminho de santidade que Deus pensou para cada um de nós: “Sede perfeitos, como o vosso Pai Celeste é perfeito”. Que a multidão dos santos, os bem-aventurados aos olhos de Deus misericordioso, interceda por cada um de nós.

 
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Pastelaria - Pastelaria

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