S. Julião
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HOMILIA DO 30º DOMINGO COMUM (ANO B)

Uma pergunta impressionante de Jesus no texto evangélico deste domingo: “Que queres que Eu te faça?”. Uma resposta clara e suplicante a esta pergunta: “Mestre, que eu veja”. No domingo passado, o pedido feito a Jesus tinha como finalidade satisfazer a ambição pessoal dos dois irmãos discípulos, Tiago e João (sentar-se junto de Jesus na glória). Hoje, o pedido do cego Bartimeu é humilde e simples: Mestre, que eu possa ver. Nestes últimos domingos, temos vindo a refletir nos diversos encontros de algumas pessoas com Jesus. Perante a maldade dos fariseus, Jesus responde clara e diretamente, com autoridade e sensatez. Perante a bondade do homem rico, responde com ternura mas também com exigência. Perante a ânsia de poder dos seus discípulos, Jesus responde com compreensão e bondade.

Neste domingo, encontramos o melhor exemplo e a melhor forma de nos aproximarmos de Jesus. “Quando Jesus ia a sair de Jericó com os discípulos e uma grande multidão, estava um cego, chamado Bartimeu, filho de Timeu, a pedir esmola à beira do caminho”. Por causa da sua doença, era excluído da vida religiosa e estava sozinho. Certas doenças, neste caso a cegueira, eram consideradas castigo de Deus. Vivia das esmolas que lhe davam. Mas este humilde cego recebeu a maior esmola da sua vida: a luz da fé em Jesus Cristo. E porque tinha fé, este homem recebeu o milagre da mudança da sua vida: atirou fora a capa da sua vida passada, deu um salto e seguiu Jesus, Luz e Salvador do mundo.

Como é que este cego se aproximou de Jesus? Ele está sentado à beira do caminho. Não se pode mexer, porque não vê. A única coisa que pode fazer é pedir umas moedas às pessoas. E esta rotina é quebrada, quando dá conta que bem perto dele passa Jesus. Em primeiro lugar, escuta Jesus que passava; a fé vem através do ouvido; e da cegueira passa à visão e da mendicidade no caminho passa a ser seguidor de Jesus. Em segundo lugar, lança o grito da fé: Bartimeu reconhecendo-O como Messias, clama misericórdia. Não se conforma com umas moedas e pede-lhe que veja: “Jesus, Filho de David, tem piedade de mim; Mestre, que eu veja”. Em terceiro lugar, Bartimeu ultrapassa todos os obstáculos. Além da cegueira e da pobreza, repreendem-no para calar-se, mas ele grita cada vez mais. Quando foi chamado, “atirou fora a capa, deu um salto e foi ter com Jesus”. A capa é o maior bem de um pobre, a única coisa que lhe pertence, é a sua coberta para a noite, o seu abrigo para o frio, é onde guarda as moedas que lhe dão. Dar um salto é um gesto de confiança em Jesus. Ele consegue o que queria: estar diante de Jesus. Este encontro começa com uma pergunta: “Que queres que Eu te faça?”. E termina com a sua cura: “Vai: a tua fé te salvou. Logo ele recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho”.

Bartimeu muda toda a sua vida: era cego e agora vê, estava sentado à beira do caminho e agora está com Jesus e com os discípulos. Quando o cego Bartimeu recupera a vista, não duvida em seguir Jesus pelo caminho. Qual caminho? O caminho de Jesus para Jerusalém: o caminho da entrega por amor e para salvar a humanidade. O cego Bartimeu é um exemplo a seguir.

Todos somos convidados a evangelizar curando, ajudando a abrir os olhos, aproximando as pessoas de Jesus, dizendo: “Coragem! Levanta-te que Ele está a chamar-te”. Não sejamos do grupo que abafa os clamores de quem sofre, mas daqueles que animam e encorajam os outros a irem ter com Jesus para deixarem a cegueira das preocupações, das doenças e dos sofrimentos e serem guiados pela Luz de Cristo que quer iluminar a terra inteira e também a nossa vida.

 
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Jardim de Infância - Actividades

16 de outubro - Dia Mundial da alimentação

Gomas sem açúcar

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Por norma todas as crianças gostam de gomas, mas estas são diferentes das habituais, foram as próprias crianças, sala dos 4 anos, com orientação das educadoras e auxiliares que dedicaram o dia da alimentação à confeção deste alimento, tão querido de todas as nossas crianças, mas neste caso saudável.

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As gomas fizeram as delícias de todos, levando para casa a “prova”.

Esta atividade é mais um enriquecimento na construção da personalidade de cada criança, pois de “pequenino se torce o pepino” levando as crianças a não abdicar de alimentos deliciosos que podem ser menos saudáveis, mas com os “pozinhos de perlim pim pim” se tornam saudáveis!!!

 
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HOMILIA DO 29º DOMINGO COMUM

(ANO B)

O texto do evangelho diz-nos que os dois irmãos, discípulos de Jesus, Tiago e João, filhos de Zebedeu, aproximaram-se do Mestre para lhe fazer um pedido. Nesta viagem para Jerusalém, já foram ao encontro de Jesus os discípulos, os fariseus e um homem rico. Mas, agora, são dois discípulos que lhe querem fazer um pedido. E este pedido expressa ainda mais a ignorância dos discípulos sobre a Paixão que irá passar o Messias, sobre o sofrimento e a dor que, em breve, terão de suportar. Jesus já anunciou por três vezes a sua paixão, morte e ressurreição, mas eles não entendem, e têm a ousadia de pedir os primeiros lugares no reino: “Concede-nos que, na tua glória, nos sentemos um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus irá começar a reinar a partir da cruz e eles já estão a pedir os primeiros lugares do Reino da Glória.

Depois do pedido feito, Jesus diz: “Não sabeis que estais a pedir”, ou seja, eles não têm consciência do que estão a pedir. Porque para chegar ao Reino da Glória é preciso fazer caminho com Jesus, imitar Jesus, ter os mesmos sentimentos: “Podeis beber o cálice que Eu vou beber e receber o batismo com que Eu vou ser batizado?”. Tiago e João responderam: “Podemos”. Não sabem o que estão a pedir, mas expressam que amam Jesus e confiam em Jesus. Fazer caminho com Jesus, seguir Jesus, é necessário experimentar o sabor da Paixão, da Cruz.

Ao ouvir este pedido de Tiago e João, os outros dez discípulos ficaram indignados perante as pretensões dos dois irmãos. Então, Jesus chamou-os e deu-lhes uma lição, afirmando: “Quem entre vós quiser tornar-se grande, será vosso servo, e quem quiser entre vós ser o primeiro, será escravo de todos”. Com esta frase, Jesus quer corrigir as pretensões dos discípulos. Mas isto também serve para nós. A nossa vida, a nossa vocação de seguir Jesus não se mede pelas pretensões, pelas honras, pelos melhores lugares, mas pela nossa vontade de servir. Um serviço que supõe humildade e amor. Um serviço que não busca o reconhecimento dos homens mas a glória de Deus. Um serviço a imitar o exemplo do Mestre: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e dar a vida pela redenção de todos”. Assim, já não reinarão a ambição, o egoísmo e o poder, mas o serviço, a humildade, a generosidade e o amor.

Que o Senhor nos ajude a ter consciência do lugar que ocupamos em relação aos outros: como pais, como filhos, como trabalhadores, como cidadãos, como cristãos. Que o Senhor nos ilumine a servir aqueles que nos rodeiam, reconhecendo neles o rosto de Cristo. Que o Senhor nos faça entender que não estamos para servir os poderosos, mas os pobres, os necessitados, os desempregados, os que são escravos das suas paixões, os “cristos” abandonados da nossa sociedade. Pensemos no mal que causam ao Povo de Deus os homens e as mulheres da Igreja que usam os irmãos e as irmãs, aqueles a quem deveriam servir, como trampolim para os interesses e as ambições pessoais! Não esqueçamos a frase de Madre Teresa de Calcutá: “O fruto do silêncio é a oração. O fruto da oração é a fé. O fruto da fé é o amor. O fruto do amor é o serviço. O fruto do serviço é a paz”.

 
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Pastelaria - Pastelaria

Obras no Patronato

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Estão a decorrer desde o dia 14 de setembro obras de remodelação no Patronato.

As obras estão a decorrer a bom ritmo, neste momento estão em fase de acabamentos.

A reabertura da pastelaria estará para breve, com uma nova imagem que vai proporcionar mais espaço, conforto e qualidade aos clientes.

Continua aberta ao público em local provisório no Complexo Paroquial-Mangualde.

 
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HOMILIA DO 28º DOMINGO COMUM (ANO B)

Ter sabedoria, ser sábio, é o mais importante na vida. É esta a mensagem que encontramos na primeira leitura deste domingo: “Orei e foi-me dada a prudência; implorei e veio a mim o espírito de sabedoria”. Ela vale mais que tesouros ou muito poder. A sabedoria de Deus não se compra com dinheiro, com ouro ou com pedras preciosas, mas é uma luz que ilumina a nossa vida, é a força do Espírito Santo, o qual jamais faltará àqueles que o pedem! É esta força de Deus que, através da sua Palavra, nos ajuda a viver pelo bom caminho da misericórdia, da paz e da alegria.

O evangelho deste domingo diz-nos que “ia Jesus a pôr-se a caminho, quando um homem se aproximou correndo e ajoelhou-se diante d’Ele”. Este homem procurava a verdade da vida, o sentido mais profundo da nossa existência. Ele faz uma pergunta a Jesus: “Bom Mestre, que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?”. Coloca-se humildemente diante de Jesus para lhe pedir um conselho para a sua própria vida. É esta a atitude que deveremos ter em cada Eucaristia, quando escutamos a Palavra de Deus, porque ela ilumina a nossa vida e ensina-nos o caminho que Deus tem pensado para cada um de nós. A Palavra de Deus interpela-nos para ser santos, para procurar a excelência, o que é mais importante. A resposta de Jesus é muito simples e direta: se queres alcançar a vida eterna, cumpre os mandamentos: não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes, honra pai e mãe. Como nos surpreende a resposta deste homem: “Mestre, tudo isso tenho eu cumprido desde a juventude!”. Quem de nós pode dizer, como este homem, que já cumpriu tudo isto? Por isso, não admira que Jesus tenha olhado para ele com simpatia: em primeiro lugar, porque uma pessoa assim gera um sentimento de ternura e de confiança; e em segundo lugar, encontrar uma pessoa assim é como procurar uma agulha num palheiro!

Apesar da vida extraordinária deste homem, Jesus pede-lhe mais: “Falta-te uma coisa: vai vende o que tens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no Céu. Depois, vem e segue-Me”. Ouvindo isto, o homem retirou-se desgostoso. No melhor pano cai a nódoa: cumpria os mandamentos, mas faltava Deus. Fica bem claro que se quisermos seguir Jesus não nos podemos conformar com seguir e cumprir os mandamentos como uma lei vazia. Segue-se o Senhor a partir do amor e de uma entrega total e generosa, sem limites. Jesus veio ao mundo para levar os mandamentos à sua plenitude: amar a Deus e amar os outros, como Ele nos amou. É esta a proposta que Jesus fez àquele homem. É este o caminho da sabedoria do coração: colocar o coração em Deus. O texto evangélico diz-nos que este homem retirou-se triste, porque era muito rico. Não podemos servir a Deus e ao dinheiro e ser escravo das coisas terrenas. Ter a sabedoria de Deus, sermos sábios, é caminhar no amor a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo. Vivendo assim, encontraremos a verdadeira alegria. Não a encontraremos na fama, no dinheiro, no protagonismo, nos sucessos e no querer ser mais do que os outros. Este caminho, proposto por Jesus, não é fácil, mas não é impossível; exige de nós uma grande vontade de seguir o Mestre.

A partir deste episódio, Jesus aproveita para dizer aos seus discípulos: “Como é difícil um rico entrar no reino de Deus”. Neste domingo, gravemos no nosso coração: quanto mais nos desprendermos das coisas e do dinheiro, mais nos enchemos de Deus; Jesus prega um caminho de sabedoria na pobreza, não prega a miséria; apesar das nossas dificuldades, tenhamos a coragem de ser desprendidos e generosos; na nossa sociedade, onde, tantas vezes, reinam as trevas, a corrupção, as intrigas e as invejas, sejamos mensageiros da luz, da esperança e da alegria. Missão impossível? “Aos homens é impossível, mas não a Deus, porque a Deus tudo é possível”.

 
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