S. Julião
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Jardim de Infância - Actividades

As crianças da sala dos 3 anos ouviram a história “A Dona Castanha e os seus Amigos”. Em seguida, as crianças com o molde da castanha picotaram os olhos e colaram grão de café. Colou-se um pauzinho atrás do molde transformando-o em máscara da “castanha”.

 

A Dona Castanha e os seus Amigos

Era uma vez …

Uma castanha que vivia muito feliz no seu ouriço, junto com as suas irmãs no castanheiro. Certo dia apareceu por ali o Sr. Vento e começa a soprar. No princípio soprou devagar e o ouriço só abanou, mas depois começou a soprar com mais força. A castanha veio espreitar, não conseguiu segurar-se e caiu no chão. Ficou um bocado admirada. Não sabia bem onde estava.

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O nosso destino é a vida e não a morte

No Evangelho, Jesus não explica como é a outra vida, a que nos espera para além da morte. Todos teremos como certo que ressuscitar não significa voltar à vida de antes, mas entrar numa nova realidade. Também não temos dúvida que o nosso destino é a vida e não a morte, isto é, um destino de filhos, chamados a viver a mesma vida de Deus, e para sempre, na festa da comunhão com Ele.

Os homens do nosso tempo teimam em não se preocupar em olhar o futuro, demasiado agarrados que estão ao presente e aos seus problemas.

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Ao Cair da Folha

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Em pleno Outono, prestes a entrar no mês de Novembro, os mês dos Santos e Finados, dos dias cinzentos, das noites longas, propícias à reflexão e ao convívio familiar, o mês das surpresas meteorológicas, das ventanias agrestes, das chuvadas intensas e também dos fugazes dias do Verão de S. Martinho, acalmadas que estão as “tempestades” políticas provocadas pelo ciclo das eleições, vive-se e saboreia-se um clima de tranquilidade que nos ajuda a reencontrarmo-nos connosco próprios, a reconhecer as nossas fragilidades e as nossas virtudes, a situarmo-nos no mundo que nos cerca, com realismo e humildade, a interrogarmo-nos seriamente sobre o que somos, o que valemos, o fim último das coisas, o sentido da família, do trabalho, do sofrimento, da vida e da morte.

O desnudar das árvores, por esses campos fora, e as folhas amarelecidas que as suaves brisas outonais fazem deslizar pelo chão, pisadas e apodrecidas a breve trecho, são bem o exemplo do que é e será a nossa curta existência terrena.

Tudo passa, tudo morre, no fim só o bem permanece, só é feliz quem arrecadou, lá, na outra margem, frutos de vida eterna.

 

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O que é um Cristão Cultural?

 

A categoria “católico ou cristão não praticante” faz pele de galinha a muita gente que assim reage contra o conformismo dos que receberam uma herança cristã sem nunca verdadeiramente a ter assumido. Engrossam as estatísticas mais genéricas, reconhecem-se num determinado conjunto de referências e partilham até uma esporádica ou difusa atmosfera religiosa, mas afastaram-se de uma integração prática e plena na dinâmica eclesial. Por isso, são olhados, tantas vezes, como um peso-morto que a Igreja tem de carregar e em relação ao qual pouco ou nada pode fazer. Ora, sem simplificar aquilo que é complexo, deve-se dizer, porém, que eles representam também um imenso desafio. Hoje alguns autores da sociologia da religião preferem mesmo utilizar a designação “cristão cultural” para descrever este povo que, talvez de modo apressado, se chamava de “não-praticantes”. Verdadeiramente, os “não-praticantes” têm também as suas expressões que é preciso reconhecer: no seu modo de viver há práticas que persistem e outras que vão sendo transformadas; há um confronto com o Absoluto e um sentido do Transcendente, talvez soletrados com outra dicção, mas não necessariamente despojado de intensidade; há a procura dos valores evangélicos, mesmo quando explicitamente já não tomam o Evangelho como referência…

Claro que nem tudo é igual, e há uma explícita maturidade cristã que tem de ser anunciada com desassombro. Mas isso não é incompatível com uma arte do encontro (e do reencontro) que precisamos todos, praticantes e não-praticantes, de descobrir.

Há pouco tempo, esteve em Portugal, Enzo Bianchi. Anotei estas palavras dele que nos obrigam certamente a pensar:

“Creio que também há lugar para uma espiritualidade dos agnósticos e dos não-crentes, daqueles que se colocam à procura da verdade porque não se satisfazem com respostas pré-fabricadas e definidas de uma vez para sempre. É uma espiritualidade que se alimenta da experiência da interioridade, da procura de sentido e do sentido dos sentidos, do confronto com a realidade da morte como palavra originária e da experiência do limite; uma espiritualidade que conhece também a importância da solidão, do silêncio e do meditar”.

Pe. Jorge Seixas

 
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Críticas de Saramago mostram que não compreende a Bíblia

Polémica despoletada pelo Nobel português pode ser oportunidade para valorizar a cultura bíblica

A polémica despoletada pelas declarações de José Saramago a respeito da Bíblia, que classificou como “um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade” deve levar a Igreja Católica a valorizar a cultura Bíblica e combater a ignorância a respeito desse texto fundamental. D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e presidente da Comissão Episcopal  responsável pela área da cultura, indica que "uma personalidade como José Saramago, que tem mérito literário inegável, deveria ser mais rigoroso quando fala da Bíblia, porque não se pode dizer dos factos e dos autores bíblicos o que Saramago diz”.

O Bispo do Porto afirma que “bastaria ler a introdução a qualquer livro da Bíblia, nomeadamente o Génesis, para saber que são leituras religiosas acerca do história de Israel”, depois recolhidas como “história bíblica para todos os cristãos e todos os crentes”. D. Manuel Clemente diz que Saramago utilizou um discurso de “tipo ideológico, não histórico nem científico” e revela uma “ingenuidade confrangedora” quando faz incursões bíblicas.

 

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