S. Julião
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Jardim de Infância - Actividades

Crianças do Complexo Paroquial

Revivem a tradição das Janeiras

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Cerca de 80 crianças do Jardim de Infância do Complexo Paroquial de Mangualde, como já vem sendo hábito, reviveram a bonita tradição de cantar as Janeiras porta-a-porta, como outrora era hábito em todas as aldeias e na então Vila, hoje cidade de Mangualde.

O tempo chuvoso que se fez sentir mudou o programas destes pequenos “Reis/Rainhas”, que com as suas coroas e boa disposição acompanhados das Educadoras e Auxiliares levaram no dia 7 de janeiro os seus cantares a todas as valências da Instituição. Começaram na Casa Paroquial , dirigindo-se ao Sr. Cónego Jorge Seixas.

 

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As Boas Festas

Neste dia

Nós vimos

Dar com muita alegria

 

Acabadas são as festas

Chegados são os 3 reis

Vejam lá por vossas casas

Se há janeiras que nos deis

 

O Rev. Cónego Jorge Seixas gostou da iniciativa e pediu que voltassem a cantar enquanto as janeiras chegavam. Com os olhos arregalados as crianças receberam as janeiras, chocolates, que todos tanto gostam e prometeram que para o ano cá voltavam.

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Seguiu-se o cantar no Lar Pe. António Pinto Lobinho, os idosos também ficaram encantados com estes pequenitos que tanto gostam de ver por ali. Neste dia levaram as boas festas aos “avozinhos”, que com palmas os acompanharam. Aqui também não faltaram as janeiras, os biscoitos já estavam prontos para a nobreza.

 

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A outra porta foram bater à Secretaria, aqui os rebuçados e chocolates também foram bem-vindos.

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O dia terminou com as janeiras na pastelaria-Patronato que perante algum público cantaram com toda alegria as boas festas a todos. Em troca como não podia deixar de ser, neste local, chegaram uns bolinhos acabadinhos de fazer para estes grandes cantadores.

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Esperam cumprir o seu programa, se o São Pedro ajudar. Estão previsto serem comtemplados para a semana: GNR, Lares da Santa Casa da Misericórdia, Bombeiros, Casa do Povo, Junta de Freguesia e Câmara Municipal. Assim o tempo ajude os “ Reis/Rainhas a saírem do seu castelo”.

 
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ATL - Actividades

CATL - Centro de Atividades e Tempos Livres

E lá passou mais uma semana de férias e atividades divertidas.

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Pintamos uma mandala e fizemos uma mensagem de Ano Novo. Para finalizar, decoramos um flute, com o qual brindamos ao Novo Ano.

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Desejamos a toda a família e amigos um Feliz Ano de 2016.

 
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HOMILIA

DA SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR

A solenidade deste domingo é conhecida pelo nome de “epifania do Senhor”, que significa a manifestação do Senhor. No Natal, salientou-se o nascimento humano do Filho de Deus, ou seja, o mistério da Encarnação; neste dia, acentua-se a manifestação universal de Deus, através de Jesus, a todos os povos da terra. Mas, olhemos para as leituras bíblicas deste dia, sobretudo, para a catequese do texto evangélico. Na primeira leitura, Isaías é o anunciador da grande festa que viverá a cidade santa de Jerusalém, quando um dia aparecer o Senhor cheio de glória: “Levanta-te e resplandece, Jerusalém, porque chegou a tua luz e brilha sobre ti a glória do Senhor. As nações caminharão à tua luz e os reis ao esplendor da tua aurora”. Na segunda leitura, São Paulo faz referência ao caracter universal do mistério de Cristo: “foi-me dado a conhecer o mistério de Cristo…ele não foi dado a conhecer aos filhos dos homens como agora foi revelado pelo Espírito Santo…os gentios recebem a mesma herança que os judeus, pertencem ao mesmo corpo e participam da mesma promessa, em Cristo Jesus, por meio do Evangelho”. Estes dois textos preparam-nos para acolher a mensagem do texto evangélico.

Os magos vinham de longe e encontraram luz na humildade, na inocência e na pequenez de um menino. Deste texto, o que podemos tirar para a nossa vida? Ele é uma catequese sobre a procura de Deus, ou seja, a procura da fé. É uma procura que consta dos seguintes passos: 1) Ler os sinais dos tempos. Os magos começaram a sua viagem a partir de um sinal: a estrela no Oriente. Hoje, temos de ser estrela para os outros, ou seja, iluminar e guiar os outros para o rosto misericordioso de Deus; 2) Depois, iniciar uma caminhada, ou seja, ter uma atitude de busca, de procurar. Os magos fizeram a viagem do Oriente até Jerusalém. Queriam conhecer. Queriam saber. Por isso, perguntaram: “Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer?”. A curiosidade por saber é o princípio para conhecer alguém ou alguma coisa; 3) Na sua procura, os Magos venceram as dúvidas e as incertezas. Por uns tempos, deixaram de ver a estrela, mas não desanimaram e prosseguiram o seu caminho. Deram conta que o rei Herodes, os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo não eram pessoas de confiança. Mas, ouvido o rei, puseram-se a caminho; 4) Ao ver novamente a estrela, sentiram grande alegria. Tinham chegado ao destino da sua viagem, da sua busca. Entraram na casa e viram o Menino com Maria, sua Mãe. Adoraram-no e ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra. Estavam alegres e gratos, porque valeu a pena a sua grande aventura: encontraram quem procuravam; 5) Finalmente, um aspeto muito importante: “regressaram à sua terra por outro caminho”. Quem procura e encontra Jesus Cristo sente a necessidade de mudar de caminhos, de encontrar novas rotas, ou seja, de mudar de vida.

Diante de nós estão três homens, dois caminhos e uma estrela. Três homens que se encontraram e foram iluminados com a luz da fé. Essa luz mudou as suas vidas e foram por outro caminho, o caminho da fé em Cristo. Três homens, magos, simbólicos, representantes de todos os homens e mulheres que escolhem seguir Deus e não serem escravos do egoísmo e da ganância. Dois caminhos: são os dois caminhos da vida: o que vai e chega a Deus, e o que nem chega e nem vai a Deus. O que vai e chega a Deus é o caminho do homem honesto que busca a felicidade, mas que não está isento de assaltos e perigos. Mas é um caminho que nos levará à gruta de Belém. O outro caminho é triste, pois nem chega a Deus nem vai até Deus. É o caminho do egoísmo, da ambição, representado no rei Herodes que, em vez de acompanhar os Magos, ficou sentado no seu trono, com medo que alguém o ocupasse e vivendo nos prazeres e nos vícios. A estrela dos Magos levou-os a encontrarem-se com Deus.

Eis aqui o caminho da nossa fé: estar atentos aos sinais dos tempos, ter vontade de procurar e de se pôr a caminho, descobrir e ultrapassar as dificuldades e dúvidas, encontrar o Deus da nossa fé e assumir o compromisso da mudança de vida. É um bom programa para alcançar a herança prometida, a salvação.

Cónego Jorge Seixas

 
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HOMILIA DA SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Os cristãos começam um novo ano civil com três comemorações importantes: é a oitava do Natal; celebramos uma solenidade litúrgica em memória de Maria, invocando-a como Santa Maria, Mãe de Deus; e, desde 1968, por vontade do Papa Paulo VI, é o Dia Mundial da Paz. Neste, dia, desejamos a todos um feliz ano novo. E este desejo encontra-se, em forma de oração, no salmo responsorial, na seguinte afirmação: “Deus se compadeça de nós e nos dê a sua bênção, resplandeça sobre nós a luz do seu rosto”. Esta oração é um resumo da bênção de Deus, dada a Aarão e aos seus filhos, que se encontra na primeira leitura: “Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo: O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor volte para ti os seus olhos e te conceda a paz”. A luz e a paz são duas realidades muito importantes para se viver mais um ano. Na segunda leitura, São Paulo, na Carta aos Gálatas, diz-nos que “quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher e sujeito à Lei…para nos tornar seus filhos adotivos. E se és filho de Deus, também és herdeiro, por graça de Deus”.

Há oito dias celebrámos a solenidade do nascimento de Jesus. Neste tempo de Natal, Maria tem um grande destaque. Por isso, no evangelho, S. Lucas apresenta-nos uma das afirmações mais surpreendentes que contêm os evangelhos sobre a figura de Maria: “Maria conservava todas estas palavras, meditando-as em seu coração”. É a confirmação de Maria como uma mulher de vida interior, de silêncio, de reflexão, de vida contemplativa, de rezar o que vive. Assim, Maria ensina-nos que as ações de misericórdia para com os outros têm de brotar do interior das pessoas.

Hoje, é o Dia Mundial da Paz. Para haver paz no mundo e entre nós, é necessário vencer a indiferença. Temos de pedir a paz a Deus, mas também temos de trabalhar todos os dias para que haja paz e eliminar um dos piores sentimentos do nosso tempo que é a indiferença. A indiferença é fruto do individualismo, da ignorância e do desinteresse; por isso, destrói a paz, não deixa que haja paz. Haverá paz a partir da conversão e da criatividade, utilizando as armas da cultura, da educação, do diálogo e da cooperação. O papa João XXIII, na sua encíclica “Pacem in Terris”, de 11 de Abril de 1963, escreveu os quatro princípios fundamentais para se conseguir a paz: 1) a verdade, como fundamento da justiça; 2) a justiça, como meta da paz; 3) o amor, como máquina da paz; 4) a liberdade, como ambiente da paz. Assim, lutar pela paz é cultivar a verdade, a justiça, o amor e a liberdade.

Ao iniciarmos um novo ano, peçamos a Maria, a Rainha da Paz, que nos acolha com ternura no seu regaço e que tenhamos sempre paz nos nossos corações. E que esta paz no coração contribua para que em cada dia haja mais paz na sociedade que nos rodeia. A paz no coração das pessoas é o coração da paz social. Hoje, é o primeiro dia do ano, que seja o primeiro de muitos dias abençoados por Deus, dias de paz e de harmonia para toda a humanidade, desafiada a ser família amiga e solidária, em fraternidade universal.

Cónego Jorge Seixas 

 
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