S. Julião
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Rão Kyao na Igreja Paroquial de Mangualde

Com Recital Litúrgico – Sopro de Vida Maria

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 No dia 20 de dezembro, muitos foram os que assistiram ao Recital Litúrgico – Sopro de Vida Maria de Rão Kyao que teve lugar na Igreja Paroquial de Mangualde. A apresentação esteve a cargo do Rev. Cónego Seixas.

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Rão Kyao com a sua flauta de Bambu acompanhado por Renato Silva Junior  ao órgão transmitiu uma mensagem de fé, esperança, amor e caridade.

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O público aplaudiu a iniciativa e teve oportunidade de adquirir o CD.

A organização esteve a cargo da Paróquia de Mangualde com a colaboração da Câmara Municipal de Mangualde.

 
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HOMILIA DA FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA (ANO C)

A quadra natalícia é, talvez, a ocasião em que mais se fala da família. Por isso, neste domingo, a liturgia da Igreja celebra a festa da Sagrada Família: Jesus, Maria e José. A Sagrada Família de Nazaré é o modelo para todas as famílias. Todas as leituras bíblicas deste domingo traçam um programa para viver em família, segundo a vontade de Deus.

Sabemos muito pouco sobre a infância de Jesus. Porém, sabemos que o Filho de Deus nasceu e viveu numa família, experimentou as alegrias, as preocupações, os êxitos e os fracassos da nossa vida humana. Nasceu e viveu numa família pobre, trabalhadora, que viveu momentos de paz e de serenidade, mas também momentos de problemas económicos, de emigração, de perseguição, de solidão e de morte, como acontece em tantas famílias. Devemos contemplar a família de Nazaré com muito respeito, porque Deus quis nascer numa família humana que continua a ser o modelo para todas as famílias: uma família de fé em Deus, forte diante das dificuldades, cumpridora das leis civis e da vontade de Deus. Como era a relação de José e de Maria? De certeza tratavam-se com muita delicadeza, ternura e respeito. Como Jesus se relacionaria com José e Maria? De certeza que os amava muito e lhes obedecia.

As leituras bíblicas deste domingo traçam-nos um programa de vida para todas as famílias. De certeza que acabariam ou diminuiriam as separações, os divórcios, a violência doméstica, a falta de respeito, as crianças abandonadas, as más companhias e os avós esquecidos ou “despejados” num Lar, se os conselhos da primeira leitura de Ben-Sirá fossem postos em prática: os filhos respeitarem os seus pais, cuidando deles, sobretudo, na velhice, não lhes causando tristezas, mas tratando-os com paciência, não os abandonando porque já estão velhos ou doentes. A estes conselhos, acrescentamos os de S. Paulo aos Colossenses, na segunda leitura: “revesti-vos de sentimentos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão e de paciência. Suportai-vos uns aos outros na caridade e perdoai-vos mutuamente. Reine em vossos corações a paz de Cristo”. Tudo isto se resume numa palavra: amor. A festa da Sagrada Família não nos dá soluções técnicas e económicas para a vida familiar, mas oferece-nos a possibilidade de recordar e de refletir os valores e sentimentos que devem reinar numa família.

Diz a Bíblia que a coisa mais linda que Deus criou foi a família. Criou o homem e a mulher e entregou-lhes tudo, entregou-lhes o mundo! Cresçam, multipliquem-se, cultivem a terra, façam-na crescer! Tudo o que Deus criou com amor, entregou a uma família. E uma família é realmente família, quando é capaz de abrir os braços e receber todo este amor. Se assim é, a Igreja não pode fechar os olhos à família. Temos de descobrir novas maneiras de nos aproximarmos das famílias, uma proximidade contagiante, cheia de ternura e de exigência, tanto nas alegrias como nas tristezas. Será que as nossas famílias entendem o plano de Deus para elas? O que a Igreja deve fazer pelas famílias? Como ajudar as famílias feridas e que sofrem o fracasso do casamento, a pobreza, a emigração, a solidão, a morte repentina de um dos membros, o inferno que existe tantas vezes dentro de quatro paredes? Há tanto que fazer, não tapemos os olhos, nem nos desculpemos com “isso não é connosco”!

Que as nossas famílias sejam escolas de amor a Deus e aos outros. O que fazer? Não precisamos de teorias, mas da pedagogia do exemplo, recheada de amor e de afetividade. Que as nossas famílias sejam escolas de generosidade, de misericórdia e de gratidão, onde se aprende a dar sem estar à espera de receber. Dar amor, dar apoio, dar confiança, dar perdão, dar respeito, dar uma nova oportunidade, dar mimo. Só assim cada membro de uma família crescerá “em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens”.

 
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HOMILIA DO DIA DE NATAL DO SENHOR

“Anuncio-vos uma grande alegria: nasceu-vos hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor. Encontrareis um Menino recém-nascido, envolto em panos e deitado numa manjedoura”. Com estas palavras foi anunciado o nascimento de Jesus. Este Menino é a Palavra: “O Verbo fez-se carne”. Ele é o Emanuel, Deus-Connosco, para os que estão sozinhos e abandonados. Ele é a Luz para aqueles andam nas trevas. Ele é o Bom Pastor para as ovelhas perdidas e desorientadas. Ele é o Oleiro que modela a nossa vida com amor. Ele é a Água Viva que sacia e purifica. Ele é o Pão da Vida, o Pão vivo descido do Céu. Ele é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Ele é o Sacerdote que oferece e se oferece ao Pai pela nossa salvação. Ele é o Rei dos céus e da terra.

O Natal é a celebração do nascimento de Jesus que nasce pobre, foge à perseguição do rei Herodes, vive como refugiado, ouve os clamores dos que sofrem, acolhe os outros, é manso e humilde de coração, compadece-se e abraça os pecadores, convive e dialoga com os fariseus, vai ao encontro das situações de pobreza e de pecado e nunca volta a cara a alguma pessoa.

O Natal é a celebração do amor misericordioso de Deus para com a humanidade. Deus, através do seu filho Jesus Cristo, quis encontrar-se com todos e com cada pessoa para dizer a última palavra sobre o que é a bondade, a ternura, o amor, o carinho, o perdão e o sentido da vida. Celebrar o Natal é levar o amor misericordioso de Deus aos nossos irmãos que vivem situações de fraqueza, de abatimento, que não têm possibilidades materiais para ter uma vida justa e digna, que estão doentes, que são abandonados porque já têm muita idade, que não têm emprego ou que o salário não chega para todas as necessidades.

Hoje, será possível viver o Natal, ou seja, o nascimento de Jesus? Parece que assistimos a uma contradição: o mundo que celebra o nascimento do Autor da Vida, do Príncipe da Paz, escolhe tantas vezes a guerra e o ódio. O mundo continua em guerra, continua a fazer guerras, ainda não compreendeu o caminho da paz. O mundo celebra o Natal no meio de ruínas, de insegurança, de medo, de crianças abandonadas e abusadas, de tantos mortos inocentes, de tantos que fogem das suas terras, de tantos com os bolsos cheios de dinheiro porque são traficantes de armas e de droga. Vive-se o Natal no meio de tanta agitação, de tanta correria, de tantas prendas, de tantas luzinhas, de tantas coisas que não são importantes. O Natal não é isto. O Natal é um Menino que nasce, pobre, humilde e indefeso, para transmitir a todos amor, ternura, serenidade e misericórdia. Ele nasce para se entregar por esta humanidade perdida, para a salvar, para lhe mostrar que é possível viver com dignidade, com justiça e com paz.

Hoje, como posso viver o Natal na minha vida? Não o vivas só num dia, mas em todos os dias da tua vida. Viverás o Natal, quando fizeres silêncio para ouvires a voz do Amor, quando tiveres vontade de renascer e deixar que Deus entre na tua vida, quando nunca te deixares desanimar perante as dificuldades da vida, quando semeares à tua volta amizade, união, paz e respeito, quando tiveres paciência e generosidade com os outros, quando fores um verdadeiro amigo para todos, quando arregaçares as mangas e estenderes as tuas mãos para os que gritam com fome e por ajuda.

Neste Natal, contemplando a beleza e a ternura do presépio, tenhamos a coragem para acreditar que é possível fazer um mundo melhor, lutando todos os dias por um mundo mais justo, com paz e amor e alegria! Um Santo e Feliz Natal para todos!

 
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Jantar de Natal

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No dia 19 de dezembro a Direção do Complexo Paroquial e seus colaboradores reuniram no Lar Pe. António Pinto Lobinho, para em espírito de Família confraternizarem.

O Presidente da Instituição Rev. Cónego Jorge Seixas agradeceu a presença de todos e lembrou aqueles que por motivo de saúde ou outro não puderam estar presentes. Salientou a importância do espírito de família numa instituição como esta e o trabalho que cada um desempenha com o seu profissionalismo, que tantas vezes leva o “Menino Jesus” a quem mais precisa.

Desejou a todos um Santo Natal com alegria e esperança, ao qual todos brindaram.

 
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Banco Alimentar – Cabaz de Natal

 

Como tem sido habitual, o Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde, na época natalícia, reúne esforços com o intuito de poder oferecer um cabaz “mais recheado” às famílias beneficiárias do Banco Alimentar Contra a Fome, apoiadas por esta Instituição.

 

Neste momento apoiamos cerca de 45 famílias: 138 pessoas, das quais 38 são crianças.

 

Este ano, para além da colaboração habitual do Banco Alimentar, contámos com o apoio das seguintes entidades: Recheio, Tipão, Pameca, Frutas Pedro Cruz e Ramiro Augusto do Vale. A todas elas o nosso muito obrigado!

 

Votos de um Santo e Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

 

 foto BA Natal 2015 Copiar

 

 

 
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