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Notícias da Igreja
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Jornal - Notícias da Igreja

Bênção das Senhoras Grávidas

Realizou-se no dia 23 de dezembro, IV Domingo do Advento,como já vem sendo hábito, na Missa das 11h00 na Paróquia de Mangualde, a Bênção das Senhoras Grávidas.

 

O Sr. Cónego Jorge Seixas chamou ao altar as 7 senhoras grávidas as quais receberam a bênção, umas botinhas e uns brindes para os bebés.

As mães ficaram muito contentes e agradeceram.

O Sr. Cónego também agradeceu à Equipa de Nossa Senhora que todos os anos colabora nesta celebração.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

MANIFESTAÇÃO DO SENHOR

AOS MAGOS DO ORIENTE

 

Continuamos a celebrar o Natal. Neste domingo, dia 6 de Janeiro, a ideia predominante é esta: a salvação de Deus é para todos os povos, para toda a humanidade. Esta ideia ajuda-nos a desejar cada vez mais esta salvação. “Senhor…, que neste dia revelastes o vosso Filho Unigénito aos gentios guiados por uma estrela, a nós que já Vos conhecemos pela fé levai-nos a contemplar face a face a vossa glória”. Esta solenidade é conhecida também como o “Dia de Reis”. A interpretação popular do evangelho deste domingo é muito diferente do sentido que a liturgia lhe dá.

 

É importante celebrar em espírito de festa, porque a Epifania é importante. Como os Magos, prestamos homenagem ao Salvador de toda a humanidade. A liturgia deste dia prevê, para depois do evangelho, o anúncio das festas do ano. É algo que não podemos desvalorizar. É mais uma forma de afirmar que o Filho de Deus, encarnado pela acção do Espírito Santo, morto e ressuscitado para a salvação de todos, marca o nosso tempo e toda a nossa vida.

 

O que nos dizem as leituras deste domingo? O profeta Isaías fala-nos da cidade simbólica de “Jerusalém”, luz para todos os povos. O binómio “luz-trevas” é utilizado pelo profeta para dizer que este Deus que se manifesta em Jerusalém também é visto por todos os povos que vivem na obscuridade. O salmo ajuda-nos a contemplar não os reis, mas o Rei, o Senhor que é adorado por todos os povos da terra. A segunda leitura, com palavras de S. Paulo, também nos fala da universalidade da salvação: “os gentios recebem a mesma herança que os judeus, pertencem ao mesmo corpo e participam da mesma promessa. O evangelho fala-nos dos “magos”: os povos pagãos vêm à procura da luz e prestam-lhe homenagem. Este dia lança um convite a abrir os corações e as mentalidades do povo e de cada um dos cristãos à possibilidade de oferecer o evangelho aos que o não conhecem, ou seja, a dimensão missionária da fé. À nossa volta, há muita gente que não conhece a pessoa de Jesus. Pessoas que merecem todo o nosso respeito e, por isso mesmo, merecem ter a mesma possibilidade que os “magos”: encontrar-se com o menino de Belém. Jesus Cristo quer chegar a todos os homens e mulheres do mundo, sobretudo aos mais pobres, para que, livremente, possam viver à sua luz. Como partilhar este tesouro? Talvez não nos aproximámos de Belém com o mesmo entusiasmo dos magos! É necessário sair do nosso “Oriente” à procura de Cristo e oferecê-lo a outros que também deixam o seu “Oriente”. A universalidade consiste em partilhar com os que nos rodeiam.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Reunião de pais da Catequese

No dia 23 de novembro, no Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde realizou-se a primeira reunião do Ano Pastoral para pais/responsáveis de todos os jovens da catequese.

Muitos foram os pais/responsáveis (260), que estiveram presentes para se inteirarem do percurso que os seus educandos estão a realizar nesta caminhada da catequese 2012/2013.

O Sr. Cónego Jorge Seixas, Pároco de Mangualde deu as boas vindas a todos os presentes.

Chamou atenção para o Ano da Fé, apresentando a dinâmica proposta pela Diocese. de Viseu

Salientando a necessidade de despertar as crianças/jovens para a Fé, muitas tarefas já foram distribuídas para que, participando ativamente na Comunidade Paroquial possam fazer a experiência de professar. celebrar e viver este Dom Divino.

Lançou também um desafio aos pais para que se comprometam nesta caminhada.

O Sr. Manuel Vaz, Diácono Permanente, Coordenador Geral da Catequese apresentou o tema:

“A criança e o despertar da fé”, sublinhando a importância da fé vivida em família.

Os presentes levaram consigo o “Espírito da Fé”, um desdobrável com as seguintes propostas da Caminhada FAMILIAR.

A Paróquia de Mangualde conta com cerca de 743 (crianças/jovens) na catequese.

A dinâmica proposta aos pais tem como finalidade a “Vivência do Advento e Natal: como acolhimento ao Amor: A fé vivida como experiência de um amor recebido.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Imaculada Conceição

a)É importante celebrar esta solenidade sem esquecer que estamos no Advento. Maria é a discípula perfeita, é aquela que vive as últimas palavras da carta de S. Pedro que escutaremos no 2º Domingo do Advento: “que o Senhor vos encontre na paz, sem pecado, nem motivo algum de censura”. Ela ensina-nos a vigiar rezando e a viver na esperança. Sabemos que o pecado entra no mundo quando o homem quer ser Deus e, com o seu comportamento, coloca Deus à margem da realidade. Esta é a origem do pecado. As leituras mostram-nos como Deus intervém depois do pecado e atribui a vitória à descendência da mulher (1ª leitura). Maria é cheia de graça, como nos recordará o evangelho. A segunda leitura diz-nos como é o amor de Deus, que pediremos no salmo do 2º Domingo do Advento e que nos abençoa no seu Filho para que sejamos santos e irrepreensíveis aos seus olhos. Maria foi a primeira que fez a experiência da plenitude deste amor.

b)         Fixemo-nos nas orações do missal para esta solenidade. Há uma afirmação comum: a perseverança na limpeza de toda a mancha. Também as orações nos falam de Maria como morada, como mãe (colecta e o prefácio) do Filho, ou seja, acentuam Jesus Cristo, e prefiguração da Igreja (prefácio). Também se destaca o privilégio singular (oração depois da comunhão), a graça que foi antecipada (oferendas), plenitude da graça (prefácio). Também se indica o caminho para nos encontrarmos com Cristo: chegar limpos de todos os pecados (colecta e oferendas), que tira o pecado do mundo (prefácio).

c)A narração situa-nos no paraíso. Diz-nos que o mundo é bom, é como um jardim que dá fruto em redor da sabedoria, é património de Deus. A árvore é o símbolo da sabedoria que dá frutos, como os anciãos, que na cultura semita são reconhecidos pela reflexão, pelo trabalho e pela perseverança. Natanael é reconhecido por Jesus como um sábio, um verdadeiro israelita: “quando estavas debaixo da figueira (uma árvore), eu vi-te” (Jo 1,47). A serpente, porém, é o símbolo da astúcia, da religião cananéia, onde a dimensão ética da vida pouco importa, as pessoas e as comunidades mais pobres não são tidas em consideração e só interessa a “fertilidade” individual, fácil e superficial. Aqui existe o perigo, sobretudo em tempos incertos como os que estamos a viver, de o homem se deixar seduzir e afastar-se dos critérios de Deus. Longe de Deus, Adão e Eva dão conta que estão nus, não se entendem, culpabilizam-se mutuamente; entramos num mundo individualista, egoísta, a natureza torna-se hostil. Podemos sugerir alguns exemplos actuais, como as secas, a violência, a tentação de muitos grupos procurarem somente os seus próprios interesses para se tornarem cada vez mais fortes, mais ricos, mais potentes, colocando à margem tantas pessoas, povos e nações.

d)A escolha de Maria é a resposta que Deus dá à humanidade nesta luta contra a serpente. Ele virá salvar-nos. Então, deverá brotar do nosso coração o sentimento de gratidão e de reconhecimento; é a resposta do salmo: “Cantai ao Senhor um cântico novo: o Senhor fez maravilhas”. Contemplemos este mistério que S. Paulo descreve aos Efésios e que desce em Maria para que nos possamos reerguer. Esta graça é obra de Deus: o Senhor está contigo. Mas é necessário o consentimento de Maria: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”.

e)       É necessário tomar a consciência de serviço, ou seja, eu não sou para mim, como convida a serpente, mas para Deus, para a humanidade. Há também o desejo de que isto se concretize em mim, “faça-se em mim…”. É a partir de Maria, a cheia de graça, santa, irrepreensível, que nos apercebemos de que a esperança da fé tem as suas raízes na consciência de ter sido “escolhido” por Deus, ou seja, somos amados e predilectos dele. Apesar de o mundo ser tão hostil, competitivo e egoísta, a eleição que Deus faz convida-nos a tomar consciência de que, connosco, os outros também foram escolhidos; ninguém é esquecido, ninguém é desprezado. Maria é um templo, uma arca de Deus para todos.

 
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COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

(“MÊS DAS ALMAS”)

Como acontece em todos os anos, no dia a seguir à Solenidade de Todos os Santos, a liturgia faz a Comemoração de todos os fiéis defuntos. A recordação dos mortos teve sempre um grande impacto social.

 

O mês de Novembro está marcado pela data (mês das almas), e as pessoas aproveitavam o dia de Todos os Santos para ir aos cemitérios e rezar pelos seus defuntos. A morte é uma das experiências da vida humana que mais nos transtorna. A cultura atual procura ignorar a morte, “maquilhá-la”. Mas, mesmo assim, ela é uma realidade inevitável. A perda definitiva da vida vai acontecendo paulatinamente nas perdas constantes da vida: dos nossos entes queridos, dos nossos pais, dos nossos idosos, a perda da nossa juventude, da saúde, da força física, da capacidade mental, etc… O aspecto negativo da morte aparece nas leituras que apresentamos como proposta para a reflexão deste ano (Lm 3,17-26; Fl 3,20-21; Mc 15,33-39; 16,1-6): “A recordação da minha miséria e da minha vida errante é absinto e veneno”.

Hoje, é dia indicado para destacar a mensagem alegre do Evangelho de Jesus: Deus ama-nos e o seu amor manifesta-se na sua doação como Vida e Alegria de cada um de nós. Este dia é propício para recordar a fórmula tradicional cristã que descreve o abismo profundo donde Deus nos tira: o Senhor livra-nos do pecado e da morte e dá-nos esperança da ressurreição e de uma Vida eterna.

Em toda a celebração está presente o núcleo da nossa fé na ressurreição. Todavia, não podemos esquecer que hoje recordamos as pessoas que amámos e que já morreram (algumas depois de momentos de sofrimento), e que também morreremos. A linguagem utilizada para falar da fé na ressurreição não pode ser uma espécie de poesia fantasiosa; não pode esquecer a experiência dura e inevitável da morte. De facto, no centro da fé cristã em Jesus Cristo está o mistério da sua morte na cruz e da sua ressurreição. Podemos ler isto no evangelho. O contraste entre o anúncio do Deus da Vida e a surpresa da morte de Jesus não é um aspecto secundário da fé cristã; é o seu centro. Parece que aqui se resume a mensagem de Jesus aos discípulos de Emaús: “Homens sem inteligência e lentos de espírito para acreditar em tudo o que os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer tudo isso para entrar na sua glória? Não fala só da realidade da morte, mas diz que “era necessário” que o Messias sofresse. Este quem e para quem existem todas as coisas, querendo levar muitos filhos à glória, levasse à perfeição, por meio dos sofrimentos, o autor da sua salvação” (Heb 2,10). “Era necessário”, “Convinha”. É o centro do mistério cristão. Cada um de nós vive, à sua maneira, o conflito entre o anúncio do Deus da Vida e a Morte de Jesus e a nossa. São Marcos narra no evangelho: “Jesus, soltando um grande brado, expirou”. São Lucas escreve desta forma: “Jesus exclamou com voz forte: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Dito isto, expirou”. Deus dá ao Seu Filho Jesus a vida plena e eterna, através da sua doação generosa, difícil, amorosa e total. É esta vida que a todos nos promete; sem nos afastarmos dos difíceis caminhos da nossa vida e da nossa morte, dá-nos o Espírito de amor e de entrega que a tudo dá sentido e enche de Deus, mesmo no sofrimento e na morte.

Recordando os nossos defuntos, renovemos a fé no Deus da Vida e em Jesus Cristo, que na sua morte se entregou ao Pai e à humanidade e, assim, encontrou a Vida Ressuscitada em Deus. Todos, os que vivemos e os mortos, somos convidados a participar da Páscoa de Jesus. Sabemos que a nossa comunhão com Ele não é plena. Por isso, a celebração do dia dos fiéis defuntos é um momento de oração e de sufrágio pelos defuntos. Pelo Baptismo e pela Eucaristia participamos sacramentalmente da morte e da ressurreição de Jesus. Rezemos para que a obra do Senhor atinja a plenitude nos nossos irmãos que já partiram.

 
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