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Notícias da Igreja
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Jornal - Notícias da Igreja

Decálogo dos símbolos da Quaresma

 

1 – A Quaresma é DESERTO. É solidão, jejum, austeridade, rigor, esforço, penitência, perigo, tentação.

2 – A Quaresma é PERDÃO. As histórias bíblicas de Jonas e de Nínive e a parábola do filho pródigo são alguns dos exemplos.

3 – A Quaresma é ENCONTRO, é abraço de reconciliação como na parábola do filho pródigo ou na conversão de Zaqueu ou no diálogo de Jesus Cristo com a mulher adúltera.

4 – A Quaresma é LUZ, como vemos na narração da cura do cego de nascença. É a passagem das trevas à luz. Jesus Cristo é a luz do mundo.

5 – A Quaresma é SAÚDE, símbolo manifestado em textos como a cura do paralítico ou do filho do criado do centurião.

6 – A Quaresma é ÁGUA. É a passagem da sede da nossa insatisfação à água viva, a água de Moisés para o povo de Israel no deserto ou de Jesus à mulher samaritana.

7 – A Quaresma é a capacidade de ultrapassar e vencer todas as provações e dificuldades. É LIBERTAÇÃO, TRIUNFO. Algumas personagens bíblicas sofrem graves perigos e vencem dificuldades como José, filho de Jacob, a casta Susana, Ester, o profeta Jeremias e, sobretudo, Jesus, tentado e transfigurado.

8 – A Quaresma é CRUZ. Sinal e presença permanente durante todo este tempo. Prefigurada no Antigo Testamento e salientada com o exemplo de Jesus Cristo e com o seu convite a carregar com a cruz da vida como condição para ser seu discípulo.

9 – A Quaresma é TRANSFIGURAÇÃO. É a luz definitiva do caminho quaresmal, anunciada já na transfiguração de Jesus. “Pela cruz à luz”.

10 – A Quaresma é o esforço por retirar o fermento velho e usar a LEVEDURA NOVA DA PÁSCOA RESSUSCITADA E RESSUSCITADORA, agora e sempre.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

A QUARESMA DO ANO DA FÉ

O Papa Bento XVI, quando anunciou o Ano da Fé, disse: “Será um momento de graça e de compromisso para uma conversão mais plena a Deus, para reforçar a nossa fé Nele e para O anunciar com alegria à humanidade do nosso tempo”.

Na Carta Apostólica A Porta da Fé afirma: “O Ano da Fé é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. No mistério da sua morte e ressurreição, Deus revelou plenamente o Amor que salva e chama os homens à conversão de vida… Em virtude da fé, esta vida nova plasma toda a existência humana segundo a novidade radical da ressurreição. Na medida da sua livre disponibilidade, os pensamentos e os afetos, a mentalidade e o comportamento do homem vão sendo pouco a pouco purificados e transformados…” (n. 6).

 A Quaresma é um tempo propício para viver este processo de conversão. No rito da imposição das cinzas, ouvimos esta frase: “Arrependei-vos e acreditai no Evangelho”. A preparação para celebrar o mistério pascal, identificando-nos com Jesus morto e ressuscitado, torna-se um itinerário que coincide com o objetivo do Ano da Fé: “pela observância quaresmal, alcançar maior compreensão do mistério de Cristo e a nossa vida ser dele um digno testemunho” (oração colecta do 1º Domingo da Quaresma).

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Papa Bento XVI

deixa liderança da Igreja Católica

dia 28 de fevereiro

O papa Bento XVI, de 85 anos, anunciou, no dia 11 de fevereiro, a sua renúncia, a partir de dia 28 de fevereiro, num discurso proferido em latim num consistório no Vaticano, alegando que não tem força devido à idade.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Carnaval,

Cinzas e Quaresma

Próximos dias são marcados pelo início do tempo de preparação para a Páscoa, no calendário da Igreja Católica

 

Olhando para o calendário, rapidamente se percebe que é a Páscoa quem rege o Carnaval: a Páscoa é celebrada no primeiro Domingo da lua cheia após o Equinócio da Primavera, no hemisfério Norte. O Carnaval acontece entre 3 de Fevereiro e 9 de Março, sempre 47 dias antes da Páscoa, ou seja, após o sétimo Domingo que antecede o Domingo de Páscoa.

Carnaval

O Carnaval é uma festividade popular coletiva, cíclica e agrária. Teve como verdadeiros iniciadores os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C., e uma segunda origem, por assim dizer, nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre o séc. VII a.C. e VI d.C.

A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma. Uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência

Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II foram grandes inimigos do Carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica permite que se realizem os festejos do Carnaval, que consistiam em desfiles e espectáculos de carácter cómico.

No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o Carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.

Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne!) ou de “carne levamen” (supressão da carne) levam-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma. A própria designação de Entrudo, ainda muito utilizada entre nós, vem do latim “introitus” e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.

 

Cinzas

No dia seguinte, a cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.

Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.

A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtém-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

Quaresma

O termo Quaresma deriva do latim “quadragesima dies”, ou seja, quadragésimo dia. É o período do ano litúrgico que dura 40 dias: começa na quarta-feira de cinzas e termina na missa “in Coena Domini” (Quinta-Feira Santa), sem inclui-la.

O sexto Domingo, que dá início à Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos”, “de passione Domini”. Desse modo, reduzindo o tempo “de passione” aos quatro dias que precedem a Páscoa, a Semana Santa conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.

Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.

Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo.

Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência, marcas que ainda hoje se mantêm.

Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do “Glória” e do “Aleluia” na celebração da Missa.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

A Felicidade conquista-se

A felicidade conquista-se quando damos a primazia à FIB (Felicidade Interna Bruta), fundada na economia solidária e sustentável, e relativizamos o PIB (Produto Interno Bruto).

 

O PIB só nos custa apreensões e frustrações na crise por que passamos. A FIB, quando conquistada e praticada, não falha nem sofre oscilações. Garante a bem-aventurança, presente e futura, aosque a defendem e a promovem. Tenham calma: é um pouco tarde, mas o mundo não acabou, nem sequer no calendário apocalíptico dos maias! O que teve dia e hora marcados foi o final de 2012, como acontecerá em 2013 e a muitos milhares e milhões de anos que o futuro reserva.

É verdade que o tempo anda veloz. Para os jovens, os dias correm depressa e os anos custam a passar; para os mais velhos, os dias demoram a passar e os anos correm a velocidade impressionante.

Na passagem de ano, no meu balanço, socorri-me da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz, no primeiríssimo dia deste novo ano. Vem lá um convite amigo, assim elegantemente formulado: “Bem-aventurados os obreiros da paz, porque serão chamados filhos de Deus”.

Foi com esse piedoso estímulo que traduzi as bem-aventuranças evangélicas em votos de muita felicidade para todos e em especial para os obreiros da paz. A felicidade que tanto desejo corre o risco de ser um voto pouco ou nada afetivo e efetivo. Foi quando descobri uma reconfortante mensagem digital. Não resisto a transcrevê-la. Queiram tomar nota.

“Que cada jornada dos 365 dias de 2013 (apressem-se que o ano já está em marcha) esteja aberta a caminhos por andar e a metas por alcançar. O mais importante é que guardemos o tesouro das recordações gratas que a vida nos reserva ao longo de todo o novo ano”.

Janeiro: “Que as verdadeiras amizades sejam permanentes e tenham sempre um lugar especial nos nossos corações”.

Fevereiro: “Que as lágrimas sejam poucas e sempre partilhadas”.

Março: “Que as alegrias marquem a sua presença e sejam festejadas por todos”.

Abril: “Que a ternura esteja presente numa simples palavra ou em qualquer frase carinhosa”.

Maio: “Que o coração se mantenha constantemente aberto para novas amizades”.

Junho: “Que as coisas miúdas como a inveja ou o ódio sejam sufocadas logo que despertem”.

Julho: “Que aquele que precise de ajuda encontre nos outros uma reconfortante palavra amiga”.

Agosto: “Que o perdão e a compreensão superem as desavenças e as amarguras”.

Setembro: “Que o nosso pequeno mundo seja cada vez mais humanizado”.

Outubro: “Que tudo o que sonharmos se transforme em realidade”.

Novembro: “Que o amor ao próximo seja a nossa vitória na meta final”.

Dezembro: “Que todos alcancemos paz, felicidade, harmonia e amor”.

 

Dê mais atenção à FIB do que ao PIB e não queira a felicidade só para si, mas para os outros.

 
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