S. Julião
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Festas da Cidade e da Senhora do Castelo

7 e 8 setembro - ponto alto as cerimónias religiosas

aguardam-se muitos fiéis

Nossa Senhora do Castelo 800x600

 Nos dias 7 e 8 de setembro as Festas decorrem no Monte da Senhora do Castelo sendo o ponto alto as cerimónias religiosas, que todos os anos trazem centenas de fiéis aos pés de Nossa Senhora, agradecendo as dádivas que receberam. As gentes do nosso concelho são muito devotas de Nossa Senhora e, durante estes dois dias, a sua presença é bem notória.

Dia 7 - Às 20h30 a Procissão de Velas a partir da Capela de Nossa Senhora da Conceição (fundo das Escadinhas).

 No dia 8, feriado Municipal em Mangualde – Dia da Natividade da Virgem Maria.

09H00/ 11H00 – Confissões no Santuário.

09H45 – Saída da Procissão da Igreja da Misericórdia.

11H00 – Missa Campal.

 
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(HOMILIA DO 22º DOMINGO COMUM ANO A)

O texto evangélico é a continuação da narração do passado domingo. Em Cesareia de Filipe, Pedro confessa que Jesus é o Messias, o Filho de Deus vivo. Jesus disse que ele era feliz, ditoso, por ter recebido esta revelação de Deus. De seguida, dá-lhe a missão de ser a rocha sobra a qual Ele edificará a sua Igreja. A partir deste momento Jesus, depois de os proibir que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias, inicia o seu caminho para Jerusalém com os discípulos. Ali se irá cumprir o anúncio que Jesus lhes fará por três vezes, e que hoje escutam pela primeira vez: que tinha de sofrer muito, “de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia”. Em nome de todos os discípulos, Pedro expressa a incompreensão e a surpresa deste anúncio: “Deus Te livre de tal, Senhor! Isso não há-de acontecer!”. Só depois da ressurreição e do envio do Espírito Santo, os discípulos começarão a compreender tudo o que viveram e ouviram da boca de Jesus. Esta incompreensão dos discípulos orienta o nosso olhar para a angústia que denota a confissão de Jeremias na primeira leitura, quando, como Jesus, tem de dizer ao povo aquilo que lhe desagrada ou que não querem ouvir.

“Jesus começou a explicar aos seus discípulos que tinha de ir a Jerusalém…”. Esta frase expressa a mudança que acontecerá nas palavras e na vida de Jesus a partir deste momento. A pergunta que os discípulos escutaram sobre quem é Jesus, poderia ser agora formulada assim: “Como há-de ser o Messias?”. O tema da paixão e da morte começará a ser habitual nas acções e nas palavras de Cristo. Os discípulos, como todos os judeus, esperavam um Messias diferente do que estava a ser anunciado. Por isso, se gera a angústia e a incompreensão: “Deus Te livre de tal, Senhor! Isso não há-de acontecer!”, exclamou Pedro, expressando a perturbação dos outros discípulos.

Compreender as palavras e a pessoa de Jesus só é possível se aceitarmos a sua identidade e tivermos o desejo de O imitar. Não basta somente professar a fé com palavras, como fez Pedro: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”. É preciso ir à fonte donde brota a personalidade de Jesus, ou seja, o seu olhar orientado sempre para o Pai. Situa-nos numa lógica totalmente diferente ao raciocínio humano: é a lógica da cruz! “Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me”. Não pode haver amor verdadeiro sem renúncia de si próprio: é a lógica do amor! Por isso, é necessário que nos ponhamos a caminho, seguindo Jesus, e não estando à frente Dele. A expressão de Jesus, “Vai-te daqui”, com a qual repreende Pedro pode traduzir-se assim: “Põe-te atrás de mim”, ou seja, “Segue-me”. Agir de forma diferente é um sério obstáculo para entrar no mistério da vida de Cristo, para o louvar com os lábios e o contemplar no seu santuário, vendo o seu poder e a sua glória (cf. Salmo).

Seguindo Jesus, renunciando a nós próprios e pegando na cruz, seremos transformados “pela renovação espiritual da nossa mente”. Na segunda leitura, S. Paulo diz-nos: “Não vos conformeis com este mundo”. Este mundo e tudo o que é humano terão o seu fim. “Transformai-vos”, olhando as coisas de outra maneira, com o olhar de Deus, para discernir, “segundo a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe é agradável, o que é perfeito”.

Amar é dar-se. Se tal não acontecer, é um amor egoísta e superficial. Será amor? Recordemos como Deus nos ama! Não esqueçamos como devemos seguir Jesus: oferecendo a nossa vida, perdendo-a para a ganhar, renovando-a e transformando-a, segundo a vontade de Deus. Assim, seremos verdadeiros adoradores do Pai, praticando a caridade de Cristo.

 
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Catequese - Avisos

PARÓQUIA DE MANGUALDE                                                  ANO 2014 / 2015

CATEQUISTAS

REUNIÕES

DIA            MÊS                   HORA

19              Setembro                  21 h

21              Novembro                20, 30 h

16              Janeiro                       21 h

19              Junho                          20,30 h ( convívio )

RETIRO

Retiro de Catequistas no Convento de Gouveia dias 18 e 19 de Outubro  ( inscrições na Secretaria ),

  • Saída 14,30 horas dia 18 de outubro junto ao Complexo Paroquial.
  • 1º. Bloco de atividades 17 horas
  • Jantar
  • 2º. Bloco atividades 21 horas Adoração Eucarística.
  • Descanso e dormida.
  • Pequeno almoço..
  • Eucaristia.
  • 3º. Bloco atividades.
  • Almoço.
  • Saída do convento.
  • No regresso lanche.
  • Hora prevista chegada a Mangualde 18 horas.

 REUNIÕES DE PAIS

( no auditório do Complexo Paroquial )

DIA             MÊS                  HORA

28         Novembro               21h

23         Janeiro                    21h

 

 .INÍCIO MATRICULAS NA CATEQUESE

 15 DE SETEMBRO

  • Na secretaria do Complexo Paroquial.
  • Para quem se vem matricular pela 1ª. vez.
  • Trazer a cédula da vida Cristã.
  • INÍCIO MATRICULAS PARA O CRISMA ( ADULTOS ) -15 DE SETEMBRO.
    • Na secretaria do Complexo Paroquial.
    • Trazer a cédula da vida Cristã.
    • Horários a publicar oportunamente.
    • INÍCIO DA CATEQUESE – 7 DE OUTUBRO.

v 1º. Ano dia 7 de outubro - 18 horas.

v 2º. Ano dia 8 de outubro – 18 horas

v 3º. Ano dia 9 de outubro – 18 horas

v 4º. Ano dia 10 de outubro – 18 horas

v 5ª. – 6ª. – 7º. Anos dia 11 de outubro 9 horas.

v 8ª. – 9ª. – 10º. Anos dia 18 de outubro 9 horas.

  • RITO DE ENVIO DOS CATEQUISTAS ( Missa das 11 horas – 5 de outubro. ).
 
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HOMILIA DO 21º DOMINGO COMUM (ANO A)

A pergunta que marca a reflexão deste domingo sai da boca de Jesus: “Vós, quem dizeis que Eu sou?”. Jesus fez esta pergunta aos seus discípulos na região de Cesareia de Filipe, longe das multidões e da confusão das grandes cidades, junto ao monte Hermon, perto das fontes do Jordão. É este o lugar escolhido por Jesus para pôr à prova os seus discípulos, interrogando-os sobre a sua identidade. Este é o texto fundamental do evangelho de Mateus, porque divide em duas partes todo o seu texto evangélico. Depois da apresentação de Jesus, S. Mateus coloca o Sermão da Montanha até ao capítulo 16. Com a pergunta de Jesus e a confissão de fé de Pedro, começa a segunda parte: o caminho para Jerusalém. A confissão de Pedro, ou seja, o reconhecimento de que Jesus não é um homem qualquer, mas o Messias, o Filho de Deus vivo, é fundamental para seguir Jesus até à paixão e ressurreição. Por isso, “Jesus ordenou aos seus discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias”. Só depois da cruz e da ressurreição, os discípulos poderão entender realmente o que significa ser o Filho de Deus.

A leitura de Isaías fala de uma pessoa chamada Eliacim, que substitui Chebna, o primeiro-ministro do rei Ezequias, expulso do seu cargo. Eliacim torna-se sinal de um novo poder dado por Deus. “Porei aos seus ombros a chave da casa de David”. A imagem da chave é símbolo da delegação de poder e os verbos “abrir e fechar” representam o exercício da função e da autoridade de um administrador, que não é o proprietário. Esta imagem recorda-nos a pessoa que tem as chaves de uma casa e, por isso, tem toda a responsabilidade sobre ela. As chaves, não as do palácio de David mas do Reino do Céu, são confiadas por Jesus a Pedro, cujo nome significa a “pedra sobre a qual edificarei a minha Igreja”.

Se acreditamos na Igreja edificada por Cristo sobre a rocha firme que é Pedro, a nossa fé permanecerá sempre alicerçada sobre uma referência objectiva e sólida e não submetida a critérios individuais de pequenas comunidades que não querem saber da Igreja Universal, da qual o Papa é o sucessor de Pedro e pastor universal. A Igreja local tem de estar sempre unida e em comunhão com a Igreja Universal. Por vezes, ouvimos dizer: “Acredito em Jesus, mas na Igreja não”. Esta frase não tem razão de ser, porque a função e a autoridade de Pedro remete-nos à fé, que é o grande dom que vem de Deus e que não podemos inventar nem usar segundo os nossos interesses e conveniências. A fé vive-se em comunidade, e nunca individualmente; por isso, a importância da participação na assembleia litúrgica dominical para caminharmos todos os dias segundo Cristo, para que Deus seja tudo em todos (Sacrosanctum Concilium 48).

No texto do evangelho, Jesus dá o poder a Pedro para governar a Igreja, o chamado poder das chaves, afirmando: “Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus”. Falar da Igreja e de poder pode soar mal aos nossos ouvidos. A Igreja tem poder? Claro que tem! O poder da Igreja é o serviço. No Evangelho, Jesus apresenta-se como alguém que tem poder, o poder de Deus sobre a natureza, sobre os espíritos impuros, etc. Ele ensina uma doutrina nova não como os mestres da Lei mas com autoridade. Jesus dá a Pedro este poder e esta autoridade. Por isso, podemos falar do poder e da autoridade da Igreja, porque não actua por sua própria conta e risco, não é uma organização humana, com um poder humano, mas é a concretização do plano salvador de Deus.

Jesus, dando as chaves a Pedro, confia-lhe o governo da Igreja, lugar de comunhão e de consolação dos pobres, que tudo recebe de Deus e entrega a Deus. A Igreja não é mais uma organização no mundo, mas é a voz de Deus no mundo, convidando todos a cumprir os mandamentos, a encontrar em Deus a verdadeira alegria, a esperança e a coragem para as dificuldades da vida.

Cónego Jorge Seixas

 
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20º DOMINGO COMUM (ANO A)

Os textos da liturgia da Palavra deste domingo destacam a universalidade da salvação, a salvação é também para os “estrangeiros”. Pela boca do profeta Isaías, o Senhor deixa entrar no seu monte santo os estrangeiros que são fiéis à aliança e celebrar as suas festas, “porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos”. No evangelho, Jesus retirou-se para os lados de Tiro e de Sidónia, fora das fronteiras de Israel, no território da Fenícia, que hoje corresponde à zona sul do actual Líbano. Também S. Paulo dirige hoje as suas palavras, na sua carta aos Romanos, àqueles que não são judeus.

Neste domingo, somos convidados a proclamar: “Louvado sejais, Senhor, pelos povos de toda a terra”. Que todos os povos se alegrem ao conhecer o desejo de Deus: salvar toda a humanidade. É muito importante acolher todos aqueles que vêm ao nosso encontro e participam nas nossas celebrações. Mas, também é importante, como Jesus, sair das nossas fronteiras para ir ao encontro daqueles que não pensam como nós, respeitando as diferenças culturais e religiosas que nos rodeiam. Mantendo a nossa identidade cristã, podemos dialogar com aqueles que não partilham connosco das mesmas ideias e crenças religiosas.

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