S. Julião
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Catequese

1º Trimestre 2014-2015

Inicio 7 de outubro 2014

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Encontro Diocesano de Formação - CPM - 2014

Família Hoje

Desafios à Igreja

 

CPM Setembro 2014 004 - Cópia 800x600

Decorreu no passado dia 20 de setembro, no Complexo Paroquial de Mangualde, o Encontro anual de Formação das equipas dos Centros de Preparação para o Matrimónio (CPM) da diocese de Viseu.

Este encontro é organizado rotativamente pelas 6 equipas CPM da diocese, cabendo este ano ao Centro de Mangualde a sua organização, em colaboração com a direção diocesana.

CPM Setembro 2014 008 800x600

O tema escolhido não podia ser mais atual: “Família Hoje – Desafios à Igreja”. Com esta escolha pretendíamos debater a situação atual das famílias e da Igreja, que se mantêm, como sempre, em mútuo e constante desafio.

Sendo o CPM um movimento integrado na Pastoral Familiar diocesana, e como já tem sido habitual nos últimos anos, este Encontro foi aberto a toda a população diocesana, com especial chamamento aos casais e áqueles que mais diretamente se interessam pela problemática da família dos nossos tempos.

Para permitir uma abordagem mais abrangente do tema, foram nossos convidados o Dr. Fidalgo Freitas (psiquiatra) e D. Idídio Leandro (nosso Bispo). A mesa redonda foi moderada pela Drª Nazaré Domingues (assistente social e elemento da equipa CPM de Mangualde).

CPM Setembro 2014 010 800x600

Além dos casais CPM da diocese e do Secretariado da Pastoral da Família, compareceu uma centena de pessoas que encheram a sala e participaram de forma entusiasta no debate que se seguiu à intervenção dos oradores convidados.

Foram muitas as ideias desenvolvidas e debatidas e de difícil síntese, mas realçamos as seguintes:

A raça humana é a mesma e a espécie que menor evolução sofreu ao longo dos séculos; o que mudaram foram as circunstâncias às quais nós humanos nos temos adaptado com mais ou menos sobressaltos.

O casamento também se modificou: hoje casam-se mais por amor e há maior equilíbrio nas relações dos casais, mas outros problemas surgiram como as dificuldades na educação e acompanhamento dos filhos.

Os pais estão cada vez mais ocupados, sem tempo para dedicar à família, como dantes… obrigando a novas formas de organização familiar.

A família é a célula base das sociedades mas neste nosso tempo, a sociedade ou as instituições que a comandam, desrespeitam-na, não a protegem, tendo como consequência mais imediata a baixa de natalidade cada vez mais preocupante.

O homem e a mulher são diferentes e o casamento não é o somatório de duas pessoas mas sim a construção de um projeto de vida a dois, com respeito e comunhão permanente de vida.

A família é também o reflexo da sociedade e dos seus problemas mas deve ser uma comunidade de vida, de amor e tornar-se o melhor espaço para a evangelização.

A família ou as novas formas de organização familiar colocam hoje desafios que exigem respostas da Igreja, esperando sobretudo acolhimento e apoio; por outro lado, a Igreja, como comunidade de crentes e a paróquia como família de famílias pedem aos casais maior empenho, franco testemunho e mais trabalho nas atividades da Pastoral Familiar para ajudar as famílias em dificuldade.

CPM - Equipa de Mangualde

CPM – Direção Diocesana

 
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27º DOMINGO COMUM (ANO A)

Neste domingo, é-nos proclamada a última das três parábolas da vinha, contidas no texto do evangelho de S. Mateus (nos últimos domingos, a parábola dos trabalhadores contratados a diferentes horas do dia e a parábola dos dois filhos chamados pelo pai para trabalhar na vinha).

A celebração deste domingo inicia com uma bela oração, recordando-nos que a misericórdia de Deus vai muito mais além do que podemos esperar, porque o seu amor generoso cumula de bens os que O imploram, muito além dos seus méritos e desejos. Esta maneira de ser de Deus surpreende-nos, porque parece-nos impossível, de tal forma que Jesus teve de nos dizer como era Deus, porque nunca teríamos imaginado que fosse possível tanta bondade.

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HOMILIA DO 26º DOMINGO COMUM (ANO A)

Neste domingo, escutamos a segunda das três parábolas da vinha, que se encontram no evangelho de S. Mateus. A parábola é dirigida, especialmente, aos governantes do tempo de Jesus, ou seja, aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo. Jesus começa com uma pergunta directa: “Que vos parece?”. Isto supõe que é necessário dar uma resposta ao Mestre. Ninguém pode ficar indiferente às suas palavras. A pergunta de Jesus toca o coração e as consciências daqueles que O ouvem. Jesus tinha acabado de expulsar os comerciantes do Templo de Jerusalém. Os governantes perguntaram a Jesus com que autoridade tinha feito este gesto provocador. Encontramo-nos, pois, diante de um momento de forte tensão.

Um dos aspectos do evangelho deste domingo é o seguinte: a coerência na vida entre as palavras e as obras. São Paulo diz aos primeiros cristãos: “Vivei de maneira digna do Evangelho de Cristo”. Há tantos cristãos que somente o são de “fachada”: como o segundo filho da parábola, dizem que sim, que são cristãos, mas na vida andam longe de Deus e dos seus mandamentos.

A vida cristã é uma vida de constante conversão. Temos a tendência de pensar que o segundo filho é o mau da fita e o primeiro é o bom, mas não é assim. O filho ideal seria um terceiro filho que responderia como o segundo, “Eu vou, Senhor”, mas procederia como o primeiro: ir para a vinha. Este terceiro filho é Jesus Cristo: aquele que cumpre a vontade do Pai até às últimas consequências, até derramar o sangue no trabalho da vinha. A virtude do primeiro filho é o arrependimento. Por isso, a liturgia deste domingo contém na primeira leitura uma profecia de Ezequiel. Deus queria de cada um de nós a resposta de Jesus, ou seja, que a vida e as palavras coincidissem, mas está consciente das nossas fraquezas. Ele sabe de que barro nos formou. Sabe que somos pecadores e que tantas vezes lhe voltamos as costas, dizendo-lhe não, mas o mais importante são as nossas acções. Pela boca de Ezequiel, Deus diz-nos: “quando o pecador se afastar do mal que tiver realizado, praticar o direito e a justiça, salvará a sua vida”.

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HOMILIA DO 25º DOMINGO COMUM (ANO A)

Quando a nossa reflexão parte de uma parábola de Jesus Cristo, não podemos cair no erro de ficar pelos pormenores mais interessantes deste texto, porque se tal acontecer, não alcançaremos a mensagem que o Senhor quer transmitir. No evangelho deste domingo, encontramos a parábola de um proprietário que foi, durante o decorrer do dia, contratando trabalhadores para a sua vinha, até ao cair da tarde. O risco está em querer reflectir esta parábola na perspectiva da justiça social. Qualquer patrão de uma empresa afirmaria que o modo de agir de Jesus colocaria em risco o negócio. Os operários exigiriam, justamente, o salário adequado às horas de trabalho realizado. Mas, não é este o objectivo de Jesus com esta parábola. Que leitura fazer desta parábola?

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