S. Julião
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Jovens do 5º e 7º ano da Catequese

festejaram a Festa da Aliança

e das Bem-Aventuranças

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 No dia 18 de maio, V Domingo da Páscoa, na Missa das 11h00, os jovens da Catequese da Paróquia de Mangualde do 5º ano celebraram a Festa da Aliança e os do 7º ano a das Bem-Aventuranças.

Foi um dia especial para os 119 jovens, 61 do 5º ano e 58 do 7º, que acompanhados dos seus familiares e demais fiéis encheram a Igreja Paroquial.

Os jovens ocuparam a parte central da Igreja, participaram ativamente em alguns momentos da celebração Eucarística e ouviram com atenção as palavras que o Rev. Cónego Jorge Seixas lhe transmitiu, confiança e ânimo. Jesus afirma: “Não se perturbe o vosso coração”. “Continua a convidar-nos a não deixar de confiar Nele e em Deus.”

No final o Rev. Cónego Seixas pediu uma grande salva de palmas para estes jovens e seus catequistas.

 

No próximo domingo, dia 25 de maio, será a Festa da Vida do 8º ano e a Festa do Compromisso do 9º ano. No sábado, dia 24 de maio o Crisma.

 

HOMILIA DO 5º DOMINGO DA PÁSCOA

A vida de cada dia decorre imparável, com as suas alegrias e tristezas, com os seus êxitos e fracassos, mas a liturgia destes domingos pascais convidam-nos a viver a alegria que brota de Jesus ressuscitado, o Bom Pastor, como reflectíamos no domingo passado. Hoje, acrescentamos mais um ponto à nossa reflexão pascal: Jesus é também o Caminho, a Verdade e a Vida.

O evangelho deste domingo e do próximo situa-nos no momento da despedida de Jesus com os discípulos, pouco antes da sua paixão e morte; uma despedida dramática e tensa. Os discípulos estão desorientados com o que irá acontecer, vivem já a ausência de Jesus com muito receio. Jesus sabe da sua angústia; por isso, lhes comunica palavras de ânimo: “Não se perturbe o vosso coração. Se acreditais em Deus, acreditai também em Mim”. Promete-lhes que vai à frente para lhes preparar um lugar, para que vivam com Ele para sempre. É nesta confiança que temos de viver e de respirar em todos os momentos da nossa vida. Sem esta confiança, não é fácil viver. A confiança abre-nos novas perspectivas na relação com os outros e, sobretudo, na relação com Deus.

Como os discípulos, também hoje vivemos com tantos receios e, talvez, desorientados com tantos problemas: problemas pessoais, familiares, económicos, no trabalho… e na nossa sociedade também existem pessoas “indignadas” e preocupadas, porque não há vontade da parte de alguns de mudar a conjuntura actual. Também na Igreja andamos um pouco perdidos, com as diversas maneiras de pensar, de enfrentar alguns casos e situações de vida, com algum receio para enfrentar o futuro… tantos na Igreja ainda vivem esmagados com as “tradições” e com vontade de voltar ao “antigamente” e viver na nostalgia (saudade) do passado. Como irá ser o futuro do Cristianismo? Há poucos padres, menos gente vem à missa, não se reza, não se sente necessidade de formação cristã! Também aqui parar é morrer! Também hoje Jesus afirma: “Não se perturbe o vosso coração”. Continua a convidar-nos a não deixar de confiar Nele e em Deus. Todos os cristãos são chamados a participar na vida da Igreja. São diversas as vocações, as funções, mas cada um, à sua maneira, tem de saber servir. Isto mesmo sentiram os Apóstolos na comunidade de Jerusalém. Por isso escolheram diáconos que serviram às mesas e acolhiam os pobres, enquanto eles serviam a Palavra e anunciavam o Evangelho da Ressurreição.

Novamente, o Apóstolo Tomé se destaca no texto evangélico deste tempo pascal. É um homem que gosta de ver e tocar a realidade (como acontece connosco). Por isso interroga Jesus: “Senhor, não sabemos para onde vais: como podemos conhecer o caminho?”. A resposta de Jesus é muita clara: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim”. Jesus é o caminho que nos conduz à verdade de Deus Pai que, pelo Espírito Santo, é a fonte da vida. Jesus apresenta-se e oferece-se como o caminho que podemos percorrer para entrar no mistério de Deus Pai. É Ele que pode conceder a plenitude da vida que tanto desejamos.

Coloquemos os nossos olhos em Jesus, origem e plenitude da nossa fé (cfr. Heb 12,2). Jesus é o caminho, porque entusiasma-nos e guia-nos pelo caminho da fé que nos conduz à plenitude, em Deus. Nunca desviemos o nosso olhar de Jesus, porque Ele é o caminho, a verdade e a vida. E esta afirmação pode ser completada com o que nos diz a segunda leitura: o Senhor “é a pedra viva…escolhida e preciosa aos olhos de Deus”.

A Eucaristia torna presente Cristo Ressuscitado. Nela confirma-se aquilo que Jesus disse a Filipe: “Quem me vê, vê o Pai”. Em cada domingo, na mesa da Eucaristia, de Jesus, Caminho, Verdade e Vida; de Jesus, Pedra viva, fazemos memória e recebemos vida e vida em abundância. Nós somos a “geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido por Deus, para anunciar os louvores” Daquele que nos chamou das trevas para a sua luz admirável.

 
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Festa da

“Avé Maria e do Pai Nosso”

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No dia 11 de Maio, IV Domingo da Páscoa, celebrou-se na Paróquia de Mangualde, na Missa das 11h00 a Festa da Avé Maria das crianças do 1º ano e a Festa do Pai Nosso para as crianças do 2º ano da Catequese. Foram 135 crianças que neste dia “encheram a Igreja de alegria” e, apesar de pequeninos, participaram ativamente em alguns momentos da celebração eucarística: nas leituras, cânticos, na entrega das oferendas e até com acólitos.

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O Rev. Cónego Jorge Seixas dialogou com eles, durante alguns minutos, falando-lhe de “Maria e do Pai que está no Céu, que por vezes, mesmo não nos portando bem, Jesus está sempre connosco …”

Na homília, dirigiu as suas palavras a estes meninos com o objetivo de lhes transmitir a mensagem do Bom Pastor - “O Senhor é meu pastor: nada me falta.

“Hoje, já quase perdemos a imagem do pastor, conduzindo o seu rebanho, ajudado pelo seu cão. Todavia, não nos custa a compreender quando o evangelho nos diz que Jesus, o Bom Pastor, continua a dar a vida pelas suas ovelhas. Jesus conhece-nos pelo nome, conhece muito bem cada um de nós… “Eu vim para que tenham vida e vida em abundância”…, vida abundante que nos inunda de paz, de alegria, de confiança e de esperança…."

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Seguiu-se a entrega dos Terços, por um familiar de cada criança. O seu olhar de felicidade, comoveu alguns adultos.

O Rev. Cónego Seixas pediu uma grande salva de palmas para estas crianças e agradeceu a colaboração dos pais.

Foi comovente estas crianças a olharem para a Nossa Senhora e cantarem: “ Mãezinha do Céu eu não sei rezar, eu só sei dizer quero-te amar …”

E por fim uma calorosa salva de palmas para todos os catequistas que, de semana a semana, fazem este maravilhoso trabalho com as crianças.

Os cânticos estiveram a cargo dos Grupos Corais da Paróquia.

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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA PÁSCOA

Ainda recordamos a bela imagem de Jesus que caminhava com os discípulos para Emaús. Foi este o ponto de partida da nossa reflexão no domingo passado. Os discípulos de Emaús estavam abatidos, desiludidos, sem esperança. São uma imagem de alguns momentos da nossa vida. Também andamos preocupados com muitas coisas: problemas de saúde, problemas familiares por causa de falta de entendimento e de comunicação, problemas económicos, ou seja, tantas preocupações no caminho da vida!

Apesar de tudo, Jesus continua a caminhar connosco. Este Jesus que todos os anos, no 4º domingo da Páscoa, sempre se apresenta como o Bom Pastor. Os judeus rezavam muitas vezes o salmo 22 (23): “o Senhor é meu pastor: nada me falta”. Na segunda leitura, Pedro, citando os profetas Isaías e Ezequiel, também nos recorda: “Vós éreis como ovelhas desgarradas, mas agora voltastes para o pastor e guarda das vossas almas”. Quando as pessoas ouviram Jesus dizer que era o Bom Pastor pensaram, imediatamente em Deus, Aquele que caminha diante do povo, que os reúne e convoca, que os faz “descansar em verdes prados” e que os “conduz às águas refrescantes".

Continuar...
 
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“A FORÇA EVANGELIZADORA DA ADORAÇÃO EUCARÍSTICA

TEOLOGIA E MISTAGOGIA DA ADORAÇÃO EUCARÍSTICA”

 

No passado dia 10 de abril, o Rev. Cónego Jorge Seixas proferiu na Casa da Cultura, em Oliveira do Hospital, a conferência que, face à importante  temática, transcrevemos:

 

Introdução

“Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria? Se não sentimos o desejo intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter em oração para Lhe pedir que volte a cativar-nos. Precisamos de o implorar cada dia, pedir a sua graça para que abra o nosso coração frio e sacuda a nossa vida tíbia e superficial. Colocados diante d’Ele com o coração aberto, deixando que Ele nos olhe, reconhecemos aquele olhar de amor que descobriu Natanael no dia em que Jesus Se fez presente e lhe disse: «Eu vi-te, quando estavas debaixo da figueira!» (Jo 1, 48). Como é doce permanecer diante dum crucifixo ou de joelhos diante do Santíssimo Sacramento, e fazê-lo simplesmente para estar à frente dos seus olhos! Como nos faz bem deixar que Ele volte a tocar a nossa vida e nos envie para comunicar a sua vida nova! Sucede então que, em última análise, «o que nós vimos e ouvimos, isso anunciamos» (1 Jo 1, 3). A melhor motivação para se decidir a comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor, é deter-se nas suas páginas e lê-lo com o coração. Se o abordamos desta maneira, a sua beleza deslumbra-nos, volta a cativar-nos vezes sem conta. Por isso, é urgente recuperar um espírito contemplativo, que nos permita redescobrir, cada dia, que somos depositários dum bem que humaniza, que ajuda a levar uma vida nova. Não há nada de melhor para transmitir aos outros”1.

1 Evangelii Gaudium, 264

Nas margens do lago de Tiberíades, na narração que o evangelho de S. João descreve como a terceira manifestação de Jesus Cristo ressuscitado aos seus discípulos (Jo 21,1-14), há uma maravilhosa referência à experiência de um silêncio contemplativo: “Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-lhe: Quem és Tu?” (v.12). É o ponto de chegada de uma caminhada pela qual se realiza a passagem das trevas de uma noite (v.3) para a aurora da presença do Ressuscitado (v. 4).

Diversos momentos prepararam este encontro. Os apóstolos foram confrontados com palavras amorosas (“Rapazes, tendes alguma coisa para comer?”), o que os levou a retomar uma actividade considerada já inútil. Confiados nestas palavras, obtêm uma inesperada abundância de peixes, símbolo de uma vida que se reencontra plenamente. Segue-se o reconhecimento do “Senhor”, na força de um grito de fé (v. 7), que os leva a ir ao seu encontro com entusiasmo. Uma curta distância, apenas “noventa metros”, transformara as suas vidas. Encontram-se com o Senhor, como seus discípulos, na alegria de um banquete que lhes recorda e os faz reviver o amor já experimentado no Cenáculo: não é em vão que se faz referência aos gestos da Eucaristia: “…tomou o pão e deu-lho” (v. 13).

 

 

Continuar...
 
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