S. Julião
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HOMILIA DA ASCENSÃO DO SENHOR

Depois da ressurreição, Jesus sobe ao Céu. Era necessário que regressasse donde veio. Era necessário fechar o ciclo que tinha começado no dia do seu nascimento. Deus assumiu a condição humana e, com a sua encarnação, tinha tornado sagrada a realidade humana. Era necessário que regressasse ao céu, porque já tinha realizado a obra da salvação. Só faltava que a humanidade se deixasse conduzir pelo Espírito Santo, o Espírito de Jesus. Assim, quando viesse este Espírito iniciar-se-ia este ciclo salvador na Igreja nascente e em cada cristão. Porque também somos convidados a ser “elevados” ao céu, permanecendo sempre com Jesus, porque Nele “vivemos, nos movemos e existimos”. A ascensão é a expressão da vontade de Jesus: vencendo a morte, mostra-nos um novo estilo de vida: viver perto de Deus Pai.

Quando as mulheres foram ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus, o anjo disse-lhes que Ele não estava ali, tinha ressuscitado e que caminhava diante deles para a Galileia. Porquê a Galileia? Porque os discípulos tinham feito um longo caminho com Ele a partir Galileia. Momentos inesquecíveis! Como esquecer as pregações, os milagres, as conversas a sós com Jesus, tantas emoções e também tantas incompreensões? Um caminho de vida fantástico que foi interrompido dramaticamente com aquela morte na cruz. Agora, a nova experiência com o Ressuscitado parecia deitar por terra qualquer dúvida e desilusão. Mas tal não aconteceu.

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Jovens do 8 e 9º ano da Catequese festejaram

a “Festa da Vida” e a “Festa do Envio”

No dia 25 de maio na missa das 11h00, celebrou-se a Festa da Vida, 63 jovens do 8º e a Festa do Envio e Compromisso com 46 jovens do 9º ano.

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Os jovens ocuparam a parte central da Igreja e as primeiras palavras do Rev. Cónego Jorge Seixas foram de saudação para estes 109 jovens que realizaram as suas festas.

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Na homilia, chamou a atenção para determinados valores que hoje, e apesar de todas as tecnologias que temos ao nosso dispor, se estão a perder. Deixou-lhes também palavras de confiança: “ Jesus nunca nos abandonará. As pessoas estão a deixar de ir à missa, vivemos momentos preocupantes e de muita insegurança, momentos de crise em todos os aspectos, a sociedade caminha não só à margem da Igreja, mas também de Deus! Apesar disto, sabe bem ouvir que Jesus não nos abandonará, não nos deixará órfãos e que nos enviará “outro Defensor”, que é o Espírito da verdade.

Com a força do Espírito Santo teremos sempre coragem para caminhar na vida até alcançarmos a plenitude, ou seja, o reino dos céus.

 Os jovens ouviram com atenção a mensagem e seguidamente os do 8º ano receberam com alegria  a cruz das mãos do Rev. Cónego Jorge Seixas.

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No final o Rev. Cónego Seixas pediu que os pais se manifestassem se estavam de acordo com a mensagem que ele deixou aos jovens e uma grande salva de palmas se ouviu do meio da multidão.

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Agradeceu a todos que colaboraram para que tudo decorresse da melhor forma.

Os jovens também agradeceram aos seus catequistas com uma grande salva de palmas.

Os cânticos estiveram a cargo dos Grupos Corais da Paróquia.

 

HOMILIA DO 6º DOMINGO DA PÁSCOA

Na primeira oração presidencial da missa deste domingo (oração colecta), pedimos a Deus a “graça de viver dignamente estes dias de alegria em honra de Cristo ressuscitado”, mas também acrescentamos que “a nossa vida corresponda sempre aos mistérios que celebramos”. Ou seja, pedimos coerência: que a liturgia do domingo chegue à nossa vida. Chega realmente à nossa vida este tempo de alegria? Ou ainda pertencemos ao grupo dos que se preocupam somente por cumprir a rotina do preceito?

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Crisma Arciprestal em Mangualde

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No dia 24 de maio, na Igreja Paroquial de Mangualde, pelas 18h00, foram crismadas 126 pessoas do Arciprestado de Mangualde. A maior parte dos crismados eram jovens que frequentaram o 10º ano da Catequese.

 

D. Ilídio foi recebido no átrio do Complexo pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, Pároco de Mangualde e Vigário Episcopal da Beira Alta, juntamente com outros sacerdotes do arciprestado de Mangualde que marcaram a sua presença nesta celebração, Rev. Pe. Nuno Azevedo, Arcipreste de Mangualde, Pe. João Leão, Pe. Lino, Pe. Manuel Chaves, Diácono Sr. Manuel Vaz e o Seminarista Carlos Rodrigues .

Os jovens deram as boas vindas a D. Ilídio e este fez o habitual cumprimento passando pelo meio dos crismandos e respetivos padrinhos.

No interior da Igreja, muitos eram os fiéis que aguardavam o início da Eucaristia.

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A celebração foi presidida por D. Ilídio Leandro e as suas primeiras palavras foram de saudação a todos os presentes, mas em especial para os 126 crismandos vindos das diversas paróquias do Arciprestado. “ … Hoje, vão receber a plenitude do Espirito Santo, isto é uma riqueza porque com o Espírito Santo vem a alegria.

O Arciprestado de Mangualde fica mais rico com estes 126 crismandos que vão receber os dons do Espirito Santo. Crismai-vos num dia muito especial, na plenitude da Páscoa - o 6º Domingo da Páscoa. A Ressurreição de Cristo foi um acontecimento revolucionário, porque Jesus Cristo Ressuscitado é Aquele que dá sentido à nossa vida. Quando vimos à missa, é Jesus que vimos escutar, Ele está connosco dia a dia e é Nele que temos de confiar e acreditar.

Ser cristão é adotar uma maneira de vida. Há duas coisas que devemos ter em atenção:

1-    Amar Jesus e viver em comunhão com Ele.

2-    Sermos seus discípulos e amigos fazendo a sua vontade .

Ele nunca nos pede nada que não seja para o nosso bem. Somos batizados e confirmados para sermos membros do Povo de Deus.

Nenhum cristão pode estar satisfeito com o mundo que temos, Deus ama-o e quer salvá-lo com a nossa colaboração.

Parabéns, e que este dia fique a marcar completamente a vossa vida."

 

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Chegado o momento da administração do sacramento do crisma, D. Ilídio legou ao Rev. Cónego Jorge Seixas, Vigário Episcopal, também esta missão.

E em duas filas os crismandos dirigiram-se ao altar acompanhados dos padrinhos para receberem o Espírito Santo através da imposição das mãos de D. Ilídio e do Rev. Cónego Seixas e a unção com o santos óleos do crisma, sendo desta forma enviados ao mundo para testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo em atos e palavras.

A expressão era de contentamento em todos os jovens e seus familiares.

Os cânticos estiveram a cargo dos Grupos Corais da Paróquia de Mangualde.

 

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No final, o Rev. Cónego Seixas agradeceu a todos, Grupos Corais, catequistas, pais e jovens por este belíssimo trabalho. De seguida D. Ilídio reforçou estas palavras e os fiéis agradeceram com uma grande salva de palmas.

 
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Restauro e conservação dos retábulos

da Igreja da Senhora da Conceição

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Estão a decorrer, desde março, as obras de restauro e conservação dos 3 retábulos da Igreja da Senhora da Conceição – Mangualde.

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 Neste momento os retábulos laterias estão quase prontos.

DSCF7319 800x600DSCF7325 800x600 Rita Ramos e Adelaide Borges, técnicas em conservação e restauro de igrejas, referiram-nos que a intervenção dos altares laterais foi a nível superficial. “Existia uma grande acumulação de poeiras, fuligem e manchas de gorduras. Depois da devida limpeza seguiu-se a reintegração da camada cromática das zonas monocromáticas. Houve intervenção também na parte das mesas dos altares, onde foi aplicado um desinfestante para proteger as madeiras do ataque dos insetos xilófagos. Na parte dos camarins foi feita a remoção da madeira de pinho que foi substituída por castanho. Nas colunas houve remoção de verniz que estava muito oxidado.

A nível do retábulo da Capela Mor vai haver uma grande intervenção do suporte, consolidar madeiras enfraquecidas com resina ou com madeira da mesma natureza. Muita talha terá de ser restaurada.

Os altares vão manter o último padrão. É um trabalho muito minucioso que requer muita precisão, pois estamos a falar de talha que tem volumetrias.

Foi feito um levantamento dos altares laterais e dos repintes a nível das imagens dos anjos, o que vai enriquecer o sacrário. Este levantamento localizado é uma mais valia.

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Os trabalhos estão a ser realizados pela empresa Arte e Talha de Santa Comba Dão.

O custo da obra é de aproximadamente de 30 mil euros e estão a cargo da Paróquia de Mangualde cofinanciados pelo Proder.

 
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Nota Pastoral da CEP sobre

«Votar por uma Europa melhor»

 

Exercer o direito e o dever de votar

No próximo dia 25 de maio, somos chamados a cumprir o direito e o dever de votar nos candidatos que se apresentam para fazer parte do Parlamento Europeu, representando o povo português nesta grande comunidade de povos e nações.

O regime democrático, em que felizmente vivemos, exige participação, que tem um momento alto quando há eleições. Neste ato eleitoral, com a responsabilidade pastoral que nos cabe como bispos católicos, exortamos à participação dos cristãos e de todos os que estão abertos a ouvir a nossa voz. O absentismo é uma arma perigosa que facilmente acaba por penalizar quem a usa.

É um sentimento comum experimentar a distância entre o nosso voto e as suas consequências práticas. Além disso, a Europa pode parecer uma entidade estranha, que está para além das nossas fronteiras e não nos diz diretamente respeito. Por vezes, a onda de descrédito que atinge alguns sectores políticos é tendenciosamente generalizada. Estas eleições, que marcarão o futuro da União Europeia nos próximos anos, devem ser encaradas como um momento privilegiado para colaborar na construção de uma Europa melhor.

A Europa, horizonte da nossa esperança

A Europa é muito mais do que um espaço geográfico. É uma comunidade de ideais e valores, para a qual muito tem contribuído a fé cristã ao longo dos séculos. O ressurgir do ideal europeu, no rescaldo de duas guerras mundiais que tiveram origem no nosso Continente, em boa parte foi obra de líderes políticos cristãos. Tem se dado a evolução de um mercado comum ou de uma comunidade económica para o ideal de uma união europeia, que atualmente congrega 28 Estados. Estes encontram na Europa a sua casa comum, comprometidos na construção de um projeto de civilização, orientado por critérios de paz e justiça social, de liberdade religiosa, de diálogo cultural e solidariedade, a nível interno e com a comunidade de todos os outros povos e nações.

A Europa é um projeto sempre em construção, e as próximas eleições são uma ocasião que não podemos desperdiçar para a sua edificação. A Igreja acompanha com respeito e atenção as atividades das instituições europeias que honrem a Europa como a sua casa moral e espiritual, promovendo os valores que são a matriz da sua identidade.

 Votar por uma Europa melhor

Em diversas ocasiões que precedem atos eleitorais, temos apresentado critérios para votar com consciência esclarecida. Votar não é um ato burocrático; é afirmar valores e exigir responsabilidades a quem deve servir os povos de uma Europa justa e solidária.

Numa visão realista do nosso Continente, dinamiza nos a esperança de uma Europa melhor, em que seja salvaguardada a vida humana desde conceção até morte natural, em que o desemprego não pareça um mal inevitável mas um desafio a responder sem adiamentos, em que as fronteiras não se fechem à solidariedade com os povos maltratados política e economicamente, em que o diálogo inter-religioso e intercultural seja o caminho de sentido único para uma paz justa e duradoura, em que o capital não se arvore em governo autocrático mas sirva a pessoa humana e o bem comum.

Para cumprir este ideal precisamos de políticos responsáveis e competentes, que nos cabe eleger. Fazemos nossas estas palavras do Papa Francisco: «Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num autêntico diálogo que vise efetivamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum». Como ele, rezamos também nós ao Senhor «para que nos conceda mais políticos que tenham verdadeiramente a peito a sociedade, o povo, a vida dos pobres. É indispensável que os governantes e o poder financeiro levantem o olhar e alarguem as suas perspetivas, procurando que haja trabalho digno, instrução e cuidados de saúde para todos os cidadãos» (Evangelii gaudium, 205).

Em breve começará a campanha eleitoral. Urge ser esclarecida a opinião pública a respeito dos programas partidários e das pessoas que se candidatam. A nossa democracia deve exigir de todos propostas realistas, geradoras de soluções concretizáveis, evitando falsas ilusões.

No ato de votar, o eleitor cristão tem o dever de não trair a sua consciência, iluminada pelos critérios e valores do evangelho de Jesus. Importa, também agora, exercer a virtude da cidadania participativa, assumida como uma obrigação moral. Uma Europa melhor, que justamente desejamos, também depende de cada um de nós.

Fátima, 1 de maio de 2014

 

 
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