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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA DO 2º DOMINGO DA QUARESMA

“Deixa a tua terra e vai para a terra que Eu te indicar”. Assim começa, no Génesis, a apresentação e a vocação de Abraão, pai do Povo de Deus. “Deixa a tua terra…” é muito doloroso, porque é sair da segurança e da estabilidade para procurar uma nova vida, ou seja, a verdadeira humanidade que Deus quer dar. Todos somos convidados a abandonar os critérios que nos perdem e nos desorientam, e a buscar a pátria da verdadeira vida, a convertermo-nos à verdade e à vida. Como isto nos recorda as tentações de Jesus, reflectidas no domingo passado. Ele rejeitou as “seguranças” que todos temos como certas, algumas até atribuídas a Deus, mas que não são a verdadeira vida.

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HOMILIA DE QUARTA FEIRA DE CINZAS

Hoje, iniciamos a Quaresma. Ou seja, hoje iniciamos o Tempo Pascal da Igreja: quarenta dias de preparação para a Páscoa, seguida de cinquenta dias de celebração da Ressurreição do Senhor e da presença salvífica do seu Espírito. É o tempo forte da comunidade cristã. Há alguns elementos característicos a ter em conta na vivência da Quaresma. Em primeiro lugar, é um tempo que se vive todos os anos. É difícil evitar a sensação de rotina, de viver algo já conhecido. Em segundo lugar, é a carência progressiva de eco social deste tempo que nos convida a superar a superficialidade, assumindo a fragilidade. A quaresma convida-nos a tomar consciência do que é a fé cristã. O centro é Jesus Cristo, a sua pessoa e a sua mensagem, o mistério da sua Morte e Ressurreição. Este momento actual de crise está cheio de perguntas, de sofrimentos, de incertezas. Todavia, acreditamos que a nossa sociedade encontra a luz verdadeira para a vida na mensagem de Jesus, no mistério da sua Páscoa. O evangelho, apresentando a morte e a ressurreição de Jesus, coloca-nos perante a fidelidade. Não há outro caminho a não ser este. Escusamos de encontrar desculpas e justificações. O Evangelho de Jesus Cristo e o seu modo de viver até se entregar à morte e à plenitude da ressurreição interpela-nos a todos e propõe-nos como verdadeiro caminho a conversão pessoal e comunitária segundo o seu Espírito. Este é o sentido do combate cristão.

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HOMILIA DO 1º DOMINGO DA QUARESMA

A história do ser humano é uma história de pecado e de graça. Desde o início da humanidade que se vive esta brutal “luta entre Deus e o Diabo (o Mal)”. É por aqui que se inicia a nossa reflexão quaresmal. Por isso, neste domingo, é proclamado o texto da criação da humanidade e do seu pecado. Também é proclamada a narração do primeiro grande momento da vida de Jesus, depois do baptismo, as tentações no deserto. São textos que, logo no princípio da Quaresma, nos apresentam o mistério de Jesus Salvador e da compreensão cristã de toda a vida humana, que é necessário assumir.

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CONCERTO COMEMORATIVO

DA FESTA DE S. TEOTÓNIO

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Integrado nas comemorações festivas do Padroeiro da cidade e da Diocese de Viseu, S. Teotónio, padroeiro, aliás, também do Hospital desta cidade, realizou-se um concerto pelo “Coro e orquestra de S. Teotónio”, na Sé Catedral, pelas 16H30 de domingo passado, dia 23. Já de véspera, o mesmo Coro tinha efectuado um concerto em Tondela, dentro do mesmo espírito celebrativo. Este Coro surgiu dentro do espírito do Sínodo Diocesano e tem no seu horizonte ser um coro diocesano com o qual o Bispo e a Diocese podem contar nos momentos que o venham a justificar.

Compõem o Coro coralistas e instrumentistas de várias proveniências, mormente dos coros Lopes Morago, Coral de Abraveses, Litúrgico da Sé de Viseu e Coro Clave Jovem de Mangualde, cidade donde provêm também a maioria dos instrumentistas, além de elementos não ligados a qualquer estrutura coral.

Regeu o Coro o Eng.º António Mário Rodrigues, estando ao órgão o Dr. Acácio Ferreira.

Foi apresentado um repertório variado, interpretado com grande qualidade, quer pelas vozes, (coros individualmente e em conjunto, à capela e acompanhados pelos instrumentistas), que também executaram números a solo e em conjunto.

A Sé estava muito bem composta, e lá sobressaíam os representantes das autoridades religiosas e civis e agentes culturais. No momento de aplaudir, os aplausos não foram regateados, concluindo-se que o concerto agradou à generalidade dos assistentes.

Estão de parabéns todos os participantes, bem como os responsáveis, à cabeça dos quais está o Revº Cón. Jorge Seixas, do cabido da nossa Sé Catedral e pároco de Mangualde.

 
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