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Notícias da Igreja
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Jornal - Notícias da Igreja

Dia do Município assinalado com a inauguração das obras de requalificação da Escola de Matados

Uma sala de ensino, outra de actividades

e biblioteca para 11 alunos

O Dia do Município em Mangualde ficou marcado pela inauguração da “nova” Escola de Ensino Básico dos Matados, em Chãs de Tavares, depois das obras de requalificação iniciadas no mês de Maio.

A cerimónia de apresentação do novo espaço contou com as presenças do presidente da Câmara Municipal, João Azevedo e do vice-presidente e responsável pelo pelouro da Educação, Joaquim Patrício Ferreira.

A antiga escola primária, agora convertida em Escola de Ensino Básico reúne, segundo o edil mangualdense, “condições fantásticas” para albergar alunos, docentes e pessoal não docente, num investimento que rondou os 50 mil euros. O autarca fez questão de sublinhar que se tratou de uma obra “executada por funcionários da câmara”, o que permitiu “poupar dinheiro”.

Uma sala de ensino, uma sala de actividades e uma biblioteca são as valências da nova escola que entrará em funcionamento no próximo dia 13 de Setembro, início do novo ano lectivo, com cerca de 11 crianças da freguesia.

De salientar que no futuro a nova escola dos Matados poderá receber crianças de outras localidades da freguesia de Chãs de Tavares.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Extractos da Encíclica

“Caridade na Verdade”

de Bento XVI

- Família “Torna-se uma necessidade social, e mesmo económica, continuar a propor às novas gerações a beleza da família e do matrimónio, a correspondência de tais instituições às exigências mais profundas do coração e da dignidade da pessoa.” (n. 44)

 - Ética e economia:A economia tem necessidade da ética para o seu correcto funcionamento; não de uma ética qualquer, mas de uma ética amiga da pessoa.” (n. 45)

 - Cooperação internacional: “A cooperação internacional precisa de pessoas que partilhem o processo de desenvolvimento económico e humano, através da solidariedade feita de presença, acompanhamento, formação e respeito. Sob este ponto de vista, os próprios organismos internacionais deveriam interrogar-se sob a real eficácia dos seus aparatos burocráticos e administrativos, frequentemente muito dispendiosos.” (n. 47)

 - Meio Ambiente: “A natureza está à nossa disposição, não como ‘um monte de lixo espalhado ao acaso’, mas como um dom do Criador que traçou os seus ordenamentos intrínsecos dos quais o homem há de tirar as devidas orientações para a ‘guardar e cultivar’.” (n. 48)

 - Problemas energéticos: “O açambarcamento dos recursos energéticos não renováveis por parte de alguns Estados, grupos de poder e empresas constitui um grave impedimento para o desenvolvimento dos países pobres.” (n. 49)

 - Energias alternativas “Actualmente, é possível melhorar a eficiência energética e fazer avançar a pesquisa de energias alternativas; mas é necessária também uma redistribuição mundial dos recursos energéticos, de modo que os próprios países desprovidos possam ter acesso aos mesmos. O seu destino não pode ser deixado nas mãos do primeiro a chegar nem estar sujeito à lógica do mais forte.” (n. 49)

-          Solidariedade e educação: “Uma solidariedade mais ampla a nível internacional exprime-se, antes de mais nada, continuando a promover, mesmo em condições de crise económica, maior acesso à educação, já que esta é condição essencial para a eficácia da própria cooperação internacional.” (n. 61)

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Escola Diocesana de Educação Cristã Centro Pastoral Diocesano- Viseu

Esta Escola é um espaço de encontro que pretende:

1- facultar aos jovens e adultos formação cristã acessível, orgânica e progressiva.

2- Ser uma escola de ministérios (liturgia, catequese e caridade …)capacitando para um serviço pastoral, instituído ou não nas paróquias, movimentos e serviços.

 

Caríssimos Amigos

A nova equipa do Secretariado Diocesano da Educação Cristã (SDEC) propõe-se fazer uma séria aposta na renovação e divulgação da Escola Diocesana de Educação Cristã (EDEC). Esta continua a ser e a apresentar-se, pela Diocese, como um caminho excelente, muito próximo e muito concreto, de investimento na formação dos Leigos Cristãos, de forma a fazer-se e a viver-se, seriamente, o Itinerário da Iniciação Cristã.

Com este Itinerário, procuramos caminhar sinodalmente - Padres, Leigos e Consagrados – como membros da mesma Igreja, assumindo cada um a sua relação com Jesus Cristo Ressuscitado na Comunidade Cristã, na qual se vive a Fé Baptismal que nos torna irmãos em Cristo e filhos de Deus. Esta Fé Baptismal compromete-nos:

- A viver, de forma corresponsável, a História da Salvação que herdámos e tornamos viva e consciente no nosso testemunho;

- A conhecer as raízes e os dinamismos que nos vêm da Palavra de Deus que ilumina e alimenta o nosso caminhar;

- A acolher e a viver os sinais do amor de Deus que se tornam presentes na Oração, nos Sacramentos e na Liturgia da Igreja;

- A pôr em prática os princípios e os valores que nos são propostos pela Moral Cristã e pela Doutrina Social da Igreja.

A EDEC consciencializa-nos e capacita-nos para vivermos os ministérios que nos tornam participantes numa Igreja Comunhão que se tornará, cada vez mais e para todos. Sinal e Comunidade de Salvação.

É minha vontade e meu desejo que a EDEC seja caminho normal de formação para todos os Cristãos desta nossa Diocese de Viseu.

Vosso Irmão e Amigo Bispo – Ilídio

 
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Jornal - Notícias da Igreja

A DEVOÇÃO DO POVO

DE DEUS À VIRGEM MARIA

A devoção do Povo de Deus a Maria está inspirada no seu próprio mistério de “rosto materno de Deus” como Filha bem amada de Deus Pai, Mãe do Redentor, comunhão com Cristo (maternal, humana, teologal, realizada pela acção do Espírito Santo); e no seu ministério maternal para com os homens, segundo o plano de Deus.

Para sermos cristãos, precisamos de ser também “marianos”, porque Cristo foi-nos dado pelos braços de Maria, pelo seu ministério maternal que nos conduz a Ele pelo caminho do EXEMPLO e da INTERCESSÃO. Porque Maria é a “figura” mais  perfeita de semelhança com Cristo e colabora na educação da vida divina dos redimidos e da atitude espiritual dos adoradores do Pai “em espírito e verdade”.

Maria, como nossa Mãe, é um dom de Cristo. Possui uma relação maternal connosco: a relação única e irrepetível da mãe com o filho e do filho com a mãe. A verdadeira devoção está na resposta-entrega ao amor da Mãe de Cristo e nossa Mãe. Sem cair na “mariolatria”, as devoções da piedade popular devem estar informadas pelo sentido da verdadeira devoção e subordinadas à piedade litúrgica. As “devoções” nasceram da devoção a Maria no decorrer da História; condicionadas, porém, pelos acontecimentos, pela cultura e piedade. As formas de piedade que não estejam adaptadas às exigências e sensibilidade do homem actual, devem ser submetidas a um exame e revisão – disse Paulo VI.

 

Qualidades da devoção à Virgem Maria:

a)VENERAÇÃO – culto pelas maravilhas que Deus nela realizou

b)INVOCAÇÃO – pedindo o seu auxílio e protecção

c)AMOR – filial

d)IDENTIFICAÇÃO – espiritual

e)IMITAÇÃO – das suas atitudes: Ouvinte da Palavra, Obediente na Fé, Orante, Fiel e Disponível, Consagrada.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

A Beleza da Liturgia

De 5 a 9 de Julho, estive no Mosteiro de Montserrat, em Barcelona, estudando, com outros sacerdotes e leigos, a Beleza do Gesto na Liturgia, um tema tão estudado nos dias de hoje e ao qual se dá muita importância. 

Que significa ter uma bela liturgia? Responder ao gosto dos consumidores? A liturgia não é uma espécie de mercadoria, não é o super-mercado da Igreja! Sabemos que é, acima de tudo, obra de Deus, adoração, acolhimento.

Então, deveremos interrogar-nos sobre quais são os critérios fundamentais da beleza da liturgia, para além dos gostos e das modas…

Para compreender a beleza da liturgia, é necessário partir da concepção da Igreja: «é, em Cristo, de algum modo, o sacramento, isto é, ao mesmo tempo o sinal e o instrumento da união íntima com Deus e da unidade de todo o género humano» (Lumen gentium, 1).

A Igreja, pois, mediante o seu ser de “sinal”, torna possível, de um certo modo, a percepção de Cristo como sacramento da salvação. É precisamente a partir desta sacramentalidade que se articulam os sacramentos propriamente ditos. O sacramento, acto da Igreja, é também acto de Cristo, porque a Igreja nada faz que Cristo não lhe tenha dito ou ensinado: «Fazei isto em memória de mim» (Lc. 22, 19). Os sacramentos são modalidades pelas quais Cristo nos comunica a sua salvação: «Quando alguém baptiza, é Cristo que baptiza» (Sacrosanctum Concilium, 7). S. Leão Magno diz: «O que era visível em Cristo passou para os sacramentos da Igreja».

A liturgia é acção de Cristo e da Igreja; não depende essencialmente da esfera intelectual, mas repousa sobre o princípio da Incarnação e comporta uma dimensão estética.

Assim, os nossos gestos, na celebração, são importantes porque são gestos de Jesus. Na celebração litúrgica e nos gestos concretos que ela requer, a Igreja não faz mais que prolongar e actualizar os gestos do Senhor Jesus. Os gestos da liturgia têm, pois, em si mesmos a sua beleza e a sua estética, enquanto gestos de Cristo, antes mesmo da beleza acessória e secundária que possamos acrescentar.

Os Evangelhos apresentam-nos a gestualidade concreta e humana de Jesus: caminha, abençoa, toca, cura, faz lodo, levanta os olhos ao céu, parte o pão, toma o cálice. São gestos que a liturgia retoma na celebração dos sacramentos.  Mas foi sobretudo na véspera da sua Paixão que Jesus ensinou os gestos que, por nosso lado, devemos realizar.

Ele é o mestre da nossa educação litúrgica. A sua arte consiste em exprimir o essencial em poucas coisas. A significação da liturgia só se torna transparente na simplicidade e sobriedade.

Mas a verdadeira beleza é o gesto de amor salvífico: «amou-os até ao fim… tomou o pão». É por isso que o gesto é belo. Quando repete o gesto de Cristo, a Igreja acha-o belo porque reconhece no gesto o amor do seu Senhor.

O sentido estético, o sentido da beleza da liturgia, não depende, em primeiro lugar, da arte mas do amor do mistério pascal. Para cooperar com a liturgia, a arte precisa de ser evangelizada pelo amor. A beleza de uma celebração eucarística não depende essencialmente da beleza arquitectónica, dos ícones, das decorações, dos cantos, dos paramentos sagrados, da coreografia e das cores, mas, em primeiro lugar, da sua capacidade de deixar fazer transparecer o gesto de amor realizado por Jesus.

Por meio dos gestos, das palavras e das orações da liturgia, devemos reproduzir e fazer transparecer os gestos, a oração e a palavra do Senhor Jesus. Foi esse o mandamento que recebemos do Senhor: «Fazei isto em memória de mim».

Pe. Jorge Seixas

 
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